Venâncio Mondlane, o incansável VM7, retorna não como um mero líder político, mas como o martelo de justiça que irá esmagar a falsa serenidade do regime. Ele chega não para dialogar com os opressores, mas para mostrar, de forma contundente, que o povo não vai mais engolir as mentiras, nem se curvar diante das balas da repressão!
O regime, aquele que abusa do poder para calar as vozes dissonantes, está prestes a sentir o peso da verdade. E que verdade é essa? A verdade dos assassinatos, das mortes a sangue frio, das perseguições implacáveis de quem ousou levantar a voz. A verdade das valas comuns, onde caem os corpos de quem foi silenciado, de quem foi apagado da história pelos tentáculos da polícia e das forças de segurança. Essas mãos que, ao invés de proteger, enterram vivos os sonhos de um povo.
VM7, durante sua ausência, liderou o clamor de um país esfomeado de liberdade. As manifestações pós-eleitorais não foram apenas protestos; foram gritos de quem não aguenta mais. O povo de Moçambique não mais aguenta o sufoco do medo, da censura, da violência. Ele se ergue, com as cicatrizes da opressão, e exige justiça! E quem ousa calar o grito do povo? A resposta é simples: o regime! Que jamais se esqueça que a justiça, embora demore, nunca falha.
O regime tentou esconder suas sujeiras, jogando corpos nas valas, assassinando a dignidade de tantas mães, pais, filhos e filhas. Mas não conseguirão mais manter o jogo sujo em segredo. O regresso de VM7 não será um simples espetáculo político. Será a explosão de uma verdade que não pode mais ser abafada. Será o momento em que o regime enfrentará a realidade nua e crua: o povo não está mais com medo.
O que o regime não percebeu, ou talvez tenha ignorado por tanto tempo, é que o povo não se cala, não se submete. Em cada rua, em cada bairro, há uma centelha de revolução pronta para incendiar as estruturas que sustentam essa mentira. E quem será o primeiro a cair? O regime, que matou, torturou e fez do país um cemitério de esperança.
No dia 9 de janeiro, VM7 chega para representar todos aqueles que não puderam estar lá para lutar. Para dar voz àqueles que foram calados. Para enfrentar de frente quem se esconde nas sombras do poder. Chega o dia de enterrar a hipocrisia e erguer a bandeira da verdade, da justiça e da liberdade. Porque, em Moçambique, o que o regime chama de poder, nós chamamos de opressão. E essa opressão está com os dias contados.
Preparem-se. O teatro do poder vai desabar, e quem estiver de joelhos, vai se levantar. A revolução chegou para limpar a sujeira do regime! (Dedos D’eus)