Tratam-se do corpo do motorista, e outras três vítimas cujas famílias já tratam de lhes garantir um funeral condigno.
Os restantes 16 corpos, os seus familiares ainda estão com dificuldades de identificação, pois embora esforços continuem, desde a tarde de ontem, o dia em que o minibus colidiu com um camião de carga, tendo de seguida entrado em chama, devido às queimadas descontroladas ao longo da Estrada Nacional (EN7), no distrito de Báruè.
Entretanto, segundo apuramos de fontes envolvidas no processo, os familiares e as autoridades do Hospital Rural de Catandica já ponderam levar os cadáveres para uma vala comum.
“Temos receio de levar um corpo que não é nosso, e ir fazer um funeral condigno. Está difícil identificar, porque todos estão muito mal e não se consegue, identificar, nem através de alguns órgãos como pés, dentes e outros”, disse um dos familiares inconsolável com a situação.
O cenário na Morgue do Hospital Rural de Catandica é de corpos deitados no chão e vários familiares num clima melancólico, procurando identifica seus ente-queridos desde a tarde de quinta-feira.
Contudo, os três feridos no acidente foram transferidos para o Hospital Provincial de Chimoio. (Pedro Tawanda, em Manica)
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