É verdade que, para além desse motivo tenho outros (pessoais) que me impossibilitam de dar continuidade a servir o Estado através da função pública. No entanto, para meu espanto, no lugar de ter despacho do meu pedido comecei a sofrer perseguições. Comecei a ser destacado nas tarefas que quanto a meu entendimento visam acabar comigo, quiçá intimidar-me para recuar da minha decisão. Tentei contactar Advogado para solucionar minha situação profissional, mas já era tarde e vi-me obrigado a cumprir certas tarefas. Felizmente, o Advogado que contactei é alguém de boa fé, pois disse-me abertamente que pedir ou solicitar rescisão do contrato laboral não constitui nenhuma infração em termos legais.
Porque sei que ninguém é obrigado a fazer o que não está em condições de fazer, desisti da tarefa que me fui incumbido e que considero uma perseguição. Já recorri todos meios possíveis (internos) que podia, mas não tenho tido nenhuma resposta. E agora, estou há mais de três meses que vivo uma situação de terrorismo institucional. Estou indignado e desapontado com situações que acontecem nas nossas instituições, principalmente públicas onde os direitos fundamentais não são respeitados. Não, assim não dá, CHEGA! (Pedro Matos)