“A reposição da linha férrea era uma prioridade para restabelecermos o transporte de carga e passageiros”, afirmou Adélio Lucas.
O porta-voz dos CFM explicou que a empresa teve de adotar alternativas para, pelo menos, assegurar a circulação ferroviária no interior da província de Maputo na sequência dos estragos causados pelas inundações na via de Goba.
Na sequência das intempéries, um comboio de carga que rebocava 39 tanques cisterna vazios descarrilou há duas semanas no quilómetro 20 da linha, devido a um deslizamento de terras.
As bacias hidrográficas do sul de Moçambique estão a registar cheias desde o início do mês devido a chuva intensa que se tem abatido sobre aquela parte do país. (DW África)