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Home Integrity Reflexões O caldeirão do escriba

As peripécies empresariais e o ciclo vicioso do poder!

Pronto, me escrevendo, comunico! Espero que o "artista" que deu mote a esse humilde texto não perca as estribeiras e me coloque desnecessariamente de "calça parda", abrindo um processo judicial contra mim. Como fez com a inconfundível Artimiza Magaia! Bom, aquela titia parece ter extrapolado excessivamente os limites da liberdade de expressão, não soube colocar "freios" na língua e acabou falando e falaçando além da conta.

24 de Outubro, 2025
em O caldeirão do escriba
Reading Time: 3 mins read
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Resultado: processo judicial movido por seu correligionário Agostinho Vuma, que foi vencido pelo querelante. Ponto! Não vim difamar ninguém e nem é pra isso que escrevo! Então, se o bom do Vuma tiver acesso a este texto saiba que “apenas” estou usando a figura dele como um exemplo (ou a falta dele, o exemplo). Portanto, não vai precisar de ir meter queixa ali naquele Tribunal da cidade da Matola, cujas instalações estão meio-escondidas, tipo polícias de trânsito que se “escondem” atrás das arvores para, num repente, sair para autuar automobilistas imprudentes. Enfim, chega de _preâmbulo_ e vamos pegar o boi pelos chifres …

Devido à natural curiosidade que me caracteriza pelo que acontece no reino político e econômico do País, Agostinho Vuma é um nome que conheço há bons anos. Do mundo empresarial, político (de fachada, diga-se) e também por uma acirrada disputa que teve com outro empresário, em torno de uma Xiluva. Coisas de novela! Seja como for, o homem tem obra e dirigiu a CTA por um considerável tempo, mas os “assuntos” em que ele se envolvia desgastaram acentuadamente a sua imagem.

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Ainda sobre os méritos do Agostinho Vuma, cabe ressaltar sua contribuição e visão, sobre o setor privado, o diálogo com o Governo e sua experiência à frente da CTA. Fê-lo através de alguns livros de sua lavra. Recentemente, foi batizado com o título de _Doutor Honoris Causa_ em Liderança! Aliás, gostaria de saber quais são os critérios para a obtenção de um título desse jaez? Não estou desdenhando do feito do Vuma, até porque ele contribuiu muito no desenvolvimento do setor privado em Moçambique. Só quero saber para não ficar à leste das coisas!

Entretanto, como não há bela sem senão, chegado o tempo do período eleitoral, o nosso “artista” andou com jogadas de péssimo gosto, visando manter-se na Diretoria daquela agremiação empresarial (CTA). Quer dizer, à imagem do famoso Roque Santeiro, aliás Roque Silva, o bom do Vuma estava “negando de ser negado”. Já nem lembro direitinho das “acrobacias” e dos ” mistérios da meia-noite” que rodearam aquele processo eleitoral, mas no fim prevaleceu a verdade. Diferente do que sucedeu na arena política! Ademais, neste País, já começa a ser useiro e vezeiro que em qualquer grupo associativo, na hora do pleito eleitoral, eclodam rixas e acusações de toda ordem, entre as partes envolvidas (até nos grupos do WhatsApp já há “barulho” para se ser administrador). Mas a verdade (eleitoral) prevaleceu e a liderança da CTA foi entregue ao novo timoneiro: Álvaro Massingue.

Porém, o poder corrompe, vicia…! Em vez de dar sua contribuição em uma posição subalterna, mas sem deixar de ser um _valor agregado_ para a CTA, nosso “artista” voltou a dar o ar da graça, criando a FUNDEC (Fundação para a Competitividade Empresarial, em sua abreviação). Não passa despercebido para o observador atento que a tal FUNDEC é uma entidade que o Vuma criou para demonstrar seu inconformismo, “querzer”, o cara não aceita perder. Mesmo que ele tenha sido copiosamente derrotado! Afinal, o que significou aquele gesto bonito de levantar o braço do Álvaro Massingue e o discurso posterior? Tudo hipocrisia! Doravante, a FUNDEC não passa de mais uma “Vumada” do Agostinho, uma espécie de CTA paralela.

O “artista” é assaz poderoso que, ao que consta, já foi recebido pelo Ministério que comanda a área econômica. Inclusive arrastou consigo boa parte dos até então fazedores da CTA, levando consigo também aquelas garotas “protocolares” de roupas justas. Que golpe de “mestre”, cara!!!

Alguns alguéns dirão que o País é democrático(?) e há liberdade para todos criarem algo de sua iniciativa. Sim, é isso, mas o que nosso “artista” fez só pode enganar os desavisados! Qual era a necessidade de criar mais uma entidade que aglutina a classe empresarial? É para todas elas irem dialogar com o Governo o aumento do salário mínimo? Custava seguir trabalhando com a nova liderança? É o mais do mesmo… os detentores do poder político e econômico do País acham que estão no direito de fazer o que bem lhes dá na telha! Tem sido assim em Moçambique, o segundo país mais pobre do mundo! Infelizmente… o poder já viciou nosso “artista” que, não conseguindo tragar a derrota, optou por criar uma CTA paralela. Dividir para governar!

Melhor parar por aqui, senão corro o risco de receber no meu domicílio a visita indesejada de algum oficial da justiça, trazendo uma intimação para ir responder no Tribunal por, alegadamente, ter “estendido” publicamente o Agostinho Vuma. Com esses que não aceitam diferenças e derrotas, nunca se sabe…

Até já!

Por: Tércio Nhassengo  [email protected]

 

Tags: EmpresasFUNDECVumadas
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