Chapo disse na reunião realizada à margem da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas que a construção do projecto começaria em outubro.
Liderada pela gigante italiana de energia Eni, a Coral Norte marca a segunda iniciativa flutuante de gás natural liquefeito (FLNG) de Moçambique e deverá produzir 3,55 milhões de toneladas métricas de GNL anualmente nos próximos 30 anos.
O início do projecto ocorre após a aprovação do governo ao plano de desenvolvimento da Eni no início deste ano e se baseia no sucesso de Coral Sul, a primeira instalação de FLNG do país, que iniciou as exportações em 2022.
A Coral Norte replicará o modelo da Coral Sul, extraindo gás do mesmo reservatório, estimado em 450 a 500 biliões de metros cúbicos.
A nova unidade FLNG será alimentada por seis poços submarinos e deverá iniciar a produção no segundo trimestre de 2028.
As ambições de GNL offshore de Moçambique ganharam força apesar dos contratempos nos projetos onshore.
O desenvolvimento de US$ 20 biliões da TotalEnergies em Golfinho e Atum na Área 1 continua suspenso por motivo de força maior devido à atividade militante na Península de Afungi.
JN/APA
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