Sábado, Outubro 25, 2025
  • Sobre Nós
  • VAGAS DE EMPREGO
Integrity Magazine
No Result
View All Result
26 °c
Maputo
  • Home
  • Analise Global
    • Contemporaneidade Africana
    • Saúde da Macroeconomia
  • Economia e Investimentos
    • Mercados
    • Importação e Exportação
    • Hotelaria e Turismo
    • Petróleo e Gás
  • Dossiers Integrity
    • Grande Entrevista
    • Investigação Integrity
    • Guerra
    • Indústria Extrativa
    • O Gatilho da história
    • Direitos Humanos
    • A Rota da Criminalidade Organizada
    • Terrorismo
  • Política e Sociedade
    • Breves
    • Saúde e Educação
    • Ciência e Tecnologia
    • Internacional
    • Cultura
Integrity Magazine
  • Home
  • Analise Global
    • Contemporaneidade Africana
    • Saúde da Macroeconomia
  • Economia e Investimentos
    • Mercados
    • Importação e Exportação
    • Hotelaria e Turismo
    • Petróleo e Gás
  • Dossiers Integrity
    • Grande Entrevista
    • Investigação Integrity
    • Guerra
    • Indústria Extrativa
    • O Gatilho da história
    • Direitos Humanos
    • A Rota da Criminalidade Organizada
    • Terrorismo
  • Política e Sociedade
    • Breves
    • Saúde e Educação
    • Ciência e Tecnologia
    • Internacional
    • Cultura
No Result
View All Result
Integrity Magazine
No Result
View All Result
Home Integrity Reflexões O caldeirão do escriba

O poder construtivo e destrutivo da comunicação

A comunicação é a capacidade que as pessoas têm e sempre tiveram para exprimir sentimentos, trocar ideias, conhecimentos, expor cenários/situações, argumentar, agredir, ensinar e muito mais. Desde os primórdios da existência humana, a comunicação sempre foi o elo que levou reciprocamente! É comunicando que as pessoas se fazem pessoas, sem desprimor do mundo animal, porque lá também há formas comunicativas.

11 de Março, 2025
em O caldeirão do escriba
Reading Time: 5 mins read
A A
0
TERRA DE NINGUÉM
CompartilharCompartilhar

No advento do século XXI, onde a tecnologia atingiu desempenhos e patamares nunca imaginários, chegou-se a uma fase em que, de “tanta fartura tecnológica”, já há exageros, excessos e tal. Tradicionalmente, digamos assim, as primeiras formas de comunicação englobam a própria fala (natural), a linguagem gestual, a escrita, o desenho, o canto (extensão da própria fala), batucadas e até a “emissão de fumos” entre comunidades primitivas.

A comunicação veio de longe! Mas o homem sempre caprichou para redimensionar a comunicação, de tal modo que os seus horizontes foram-se alargando e hoje dispõe de uma vasta gama comunicativa. Tudo de ponta ou quase de ponta! A versão analógica que suportou o mundo comunicativo, durante muito tempo, hoje foi praticamente substituída pela versão digital. É verdade que ainda dispomos dos tradicionais jornais, das rádios, dos livros, dos correios (muita inovação aqui) e da televisão (aos cogumelos), e a essas formas comunicativas já enraizadas vieram se juntar as redes sociais. Repare-se que, com um simples telemóvel, qualquer utente tem acesso a (quase) tudo acima elencado (jornais, rádio, correio, programas de TV e redes sociais). Muito bem!

O poder construtivo da comunicação tem muito a ver com a nossa capacidade de dispormos dos meios de comunicação de forma positiva, construtiva e razoável. Transmitir informações que giram no nosso meio e nos outros quadrantes do mundo, como uma forma de partilhar conhecimento, alertas, prevenções, oportunidades, intercâmbios diversos, etc. Hoje em dia, no rescaldo do já referido boom tecnológico, é possível termos e obtermos informações em tempo real. A comunicação está ao estalar dos nossos dedos, consoante as motivações e condições de cada um!

RelatedPosts

Mocímboa da Praia: Entre a mentira do terrorismo e a verdade dos recursos. O que eles pretendem?

Polícia em tiroteio: É Preciso Re-educar e Re-publicar

24 de Outubro, 2025
Quem é o Raymond Reddington?

Quem é o Raymond Reddington?

24 de Outubro, 2025
Publicidade Publicidade Publicidade

Como se pode ver das aferições aqui feitas, a comunicação desempenha um papel tremendamente crucial na vida das sociedades, ela consegue construir, elevar, aglutinar, impactar e desenvolver não só as relações humanas, mas também tudo quanto rodeia a vida terrestre. Isso é universal! Noutro campo, no reverso da moeda, isto é, o poder destrutivo da comunicação, irei debruçar-me ao caso específico de Moçambique.

Na sua Lei Sobre a Liberdade de Expressão, o artigo 220 preconiza de forma bem sintetizada que: “Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento e de expressão”. E, entre alguns exemplos de LIBERDADE DE EXPRESSÃO que tenho a mão de semear, destaco:

– A liberdade de imprensa;

– A liberdade de pensamento;

– A liberdade de opinião/crítica;

– A liberdade académica.

Esses são apenas alguns exemplos do vasto âmbito da liberdade de expressão que, no final das contas, são parte dos direitos que dizem respeito a toda a pessoa regida pela Constituição da República de Moçambique (CRM). Mas há limites, pois onde há direitos… os deveres não dormem no caminho! Dos limites da liberdade de expressão, podemos destacar o respeito à dignidade humana, não incitação à violência, respeito à privacidade/honra e por aí fora.

No entanto, no terreno, a anarquia comunicativa prospera a olhos vistos! A tal liberdade de expressão é pontapeada, jogada ao léu e dando espaço para uma libertinagem fora do comum. Os limites? Já eram! Vivemos numa era em que a desinformação e a manipulação viraram o modus operandi, desde o mais alto patamar governativo até aos simples “blogueiros de garagem” que abundam nas redes sociais. Quer dizer, cada um “fabrica” informações, deturpando fontes, manipulando realidades, denegrindo pessoas e colocando à disposição do incauto consumidor conteúdo que causam incertezas, dúvidas, medo, questões, raiva, etc.

A febre de protagonismo, da mania de estar sempre certo e de querer puxar sempre a “sardinha” para a sua brasa criam esse espectro que vivemos hoje, em Moçambique. Muita informação chega ao consumidor de forma incompleta, manipulada, corrompida ou deturpada! Nas televisões, nas rádios, nos tradicionais jornais e, sobretudo, nas redes sociais. Dá-se pouca relevância à investigação ou apuramento da veracidade de determinados conteúdos, mas também existem cenários na qual a verdade é substituída grosseira e deliberadamente pela mentira. Quantas vezes, a TVM (Televisão de Moçambique) manipulou a opinião pública? Quantas vezes, distorceu conteúdos só para não criar “milandos” com os dirigentes? Este é um canal público, mas a sua credibilidade está no alto mar, de tal modo que já não tem a mesma relevância para os moçambicanos. Mencionei a TVM por ser a “televisão de bandeira”, mas as outras televisões também primam por atitudes semelhantes.

Os dirigentes também não ficam para trás; falam publicamente o que bem lhes entender e, muitas vezes, ao arrepio da lei. Às vezes, há contradições entre eles mesmo, sobre um tema! O que é feito da comunicação? Comunicar não é só abrir a boca; é também saber como transmitir a informação e fazê-la chegar aos consumidores de forma que agregue valor, traga mais-valia, desperte, ensine, alerte, etc. Não a constante sugestão de violência e caos que tem sido costume, sobretudo nos últimos anos!

Temos também os opinion makers, a maioria dos quais não passam de burlas que estão ao serviço de alguma agenda! Engraçado é saber que, lá pelos anos 90 e início de 2000, os termos lambe-botas, “escova” e lambe-lambes não existiam no vocabulário popular. Foram cunhados pelo povo, em repúdio a muitos dizeres tendenciosos dos muito ilustres que desfila(ra)m nas televisões, rádios, jornais, Facebook, etc. Manipulam ou tentam manipular a opinião pública, usando a mentira, matreirice e ideias iludidas como “armas de arremesso”.

Capazes de não enxergar o nariz, negando o brilho do sol ou a rotação da terra. Muitos deles são bem-falantes e inteligentes, mas se esquecem que o povo não é burro! Comunicam para favorecer quem lhes dá suporte, para manipular, denegrir, criar dúvidas e até incentivando indirectamente a violência. Tudo seria contido ou evitado se houvesse respeito pelos limites da liberdade de expressão! E então?

Diante deste cenário de tanta informação que nos bombardeia a todo o momento e em todo o lugar, cabe a cada um de nós saber filtrar o conteúdo que nos é dado a consumir.  Não ser um consumidor passivo!  Infelizmente, muitos consumidores são leitores, telespectadores e ouvintes passivos. E, com alguma “inocência” à mistura, ajudam a veicular as famosas Fake News, fazendo-as circular por tudo quanto é canto. Reconheço, todavia, que nem todos estão em condições de aferir a veracidade ou não de determinadas informações, daí ter dito haver alguma “inocência” em muitos deles. Diferente dos que agem em busca de protagonismo! É este o poder destrutivo que a comunicação carrega.

Precisamos de cultivar o poder construtivo da comunicação, pois é essencial para agregar energias positivas, em prol do desenvolvimento pessoal e colectivo.

E escrevendo, comunico…

Por: Tércio Nhassengo

Tags: ConstrutivoDestrutivoPoder
ShareTweetShareSendShareSend

Related Posts

Mocímboa da Praia: Entre a mentira do terrorismo e a verdade dos recursos. O que eles pretendem?
O caldeirão do escriba

Polícia em tiroteio: É Preciso Re-educar e Re-publicar

24 de Outubro, 2025
Quem é o Raymond Reddington?
O caldeirão do escriba

Quem é o Raymond Reddington?

24 de Outubro, 2025
SEJAMOS NÓS MESMOS
O caldeirão do escriba

As peripécies empresariais e o ciclo vicioso do poder!

24 de Outubro, 2025
Oito anos de terrorismo em Moçambique: Tragédia humana de milhões de deslocados contrapõe-se a 462 condenados pela justiça
O caldeirão do escriba

Terrorismo em Cabo Delgado e a nova narrativa pretendida!

24 de Outubro, 2025

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

No Result
View All Result
INTEGRITY – MOÇAMBIQUE | 20 de Outubro de 2025 | 88ª EdiçãoInformação com propósito. Jornalismo com princípios.Assine já a INTEGRITY Magazine e tenha acesso exclusivo a conteúdos semanais e mensais produzidos com rigor, qualidade e isenção. Uma fonte de informação atemporal, feita com responsabilidade e integridade – como deve ser.Como tornar-se assinante?Envie-nos um e-mail para [[email protected]]Ou ligue-nos/mande mensagem via WhatsApp: 84 799 0765 ou 82 272 5657Receba a sua cópia em PDF (versão electrónica) por apenas 60 Meticais!Pagamento via:📱 M-Pesa: 84 799 0765📱 Emola: 87 496 8744Após a confirmação da transferência, enviaremos a revista directamente para o seu e-mail ou WhatsApp.
  • Sobre Nós
  • Ficha Técnica
  • VAGAS DE EMPREGO

© 2022 Integrity Magazine - Todos direitos reservados | Desenvolvido pela Videncial.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Home
  • Analise Global
    • Contemporaneidade Africana
    • Saúde da Macroeconomia
  • Economia e Investimentos
    • Mercados
    • Importação e Exportação
    • Hotelaria e Turismo
    • Petróleo e Gás
  • Dossiers Integrity
    • Grande Entrevista
    • Investigação Integrity
    • Guerra
    • Indústria Extrativa
    • O Gatilho da história
    • Direitos Humanos
    • A Rota da Criminalidade Organizada
    • Terrorismo
  • Política e Sociedade
    • Breves
    • Saúde e Educação
    • Ciência e Tecnologia
    • Internacional
    • Cultura

© 2022 Integrity Magazine - Todos direitos reservados | Desenvolvido pela Videncial.

Go to mobile version