Desse modo, os manifestantes vandalizaram e saquearam várias instituições públicas e privadas, incluindo a área operacional de Chókwè Região Sul (ADRs) e a Sede distrital do Partido Frelimo, que foi completamente destruído e, com documentos queimados.
Contudo, pelo consumo de água, os manifestantes exigem uma redução até 100 meticais mensais. Além disso, os manifestantes obrigaram algumas escolas do ensino secundário e primário a suspenderem as aulas. O ensino só poderá retomar quando a situação de segurança estiver resolvida. “Por aqui está tudo parado, os chapas não circulam, as instituições públicas estão fechadas, as portas estão fechadas, os mercados idem, tudo está fechado”, disse.
Salientar que os protestos tiveram início após tentativa de se incendiar residência de um apoiante de Venâncio Mondlane, popularmente conhecido como VM7.
A mais de dois meses que Moçambique vive uma onda de protestos, manifestações e greves causada pela crise eleitoral em todo o país. Este protesto já resultou em várias mortes e feridos graves em todo território nacional. (Milda Langa)