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Severino Ngoenha “revela os contornos para travar as matanças pós-eleitorais e a captura da iniciativa do Diálogo Nacional Inclusivo”

INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 8 de Outubro de 2025-O filósofo moçambicano Severino Ngoenha manifestou a sua insatisfação com o formato actual do Diálogo Nacional Inclusivo, classificando-o como “não ideal” e distante da proposta original. Apesar da desilusão com os rumos do processo, o académico sublinha que não perde a esperança, vendo no diálogo uma janela para reformas profundas no país.

8 de Outubro, 2025
em Politica e Sociedade
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“Moçambique é como uma pedra de gelo que está a derreter”, afirma Severino Ngoenha
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Ngoenha, que foi uma das figuras centrais na génese da iniciativa, recordou que a intervenção de académicos, activistas e ONGs surgiu em resposta ao pico de violência gerado pelas manifestações eleitorais. Segundo ele, a motivação principal para “bater portas” e levar as lideranças políticas à mesa foi a responsabilidade de estancar a violência.

O filósofo destacou o papel de Venâncio Mondlane como seu “maior interlocutor nesse período”, e revelou ter convencido o então Presidente Filipe Nyusi a convidar os líderes a dialogar. O objectivo do grupo era encontrar uma “saída pacífica para o país”, que passava pela discussão de cenários como um governo de unidade nacional, institucional ou técnico, para implementar “reformas profundas no país”.

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A frustração de Ngoenha reside no momento em que o processo saiu do seu controle, ao ser absorvido pelas estruturas internas dos partidos. “O processo, à medida que ia entrando nas instituições, ela foi nos escapando pela mão. É por isso que eu disse que, a dada altura, eu já não me reconhecia no que aconteceu”, declarou.

Um dos pontos de discórdia foi a perda da autonomia do grupo de mediadores. A intenção inicial era que o diálogo não fosse visto como uma “iniciativa presidencial”, mas sim que os partidos políticos tivessem a “direcção deste processo”, sentando-se com o Presidente “como iguais”.

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Ngoenha lamenta que o Diálogo acabou por ser percebido como uma “proposta presidencial do novo presidente, com os partidos políticos a serem arrastados por trás”, o que comprometeu a sua essência inclusiva e de igualdade de poder.

Apesar das críticas ao formato e do desvio dos objectivos iniciais, o filósofo defende a importância da sua intervenção. O principal feito, segundo ele, foi a drástica redução da violência após o encontro entre Daniel Chapo e Venâncio Mondlane.

“Oficialmente não morreu mais ninguém”, destacou Ngoenha, sublinhando que o esforço, feito “em consciência”, alcançou o objectivo crucial de diminuir as mortes.

Para Ngoenha, o formato do diálogo, mesmo “não sendo o caminho ideal”, ainda representa uma “possibilidade” para lutar por um Estado moçambicano reformado, com uma convivência pacífica e uma redistribuição social e económica mais equitativa. (Ekibal Seda)

 

Tags: ContornosRevelaSeverino NgoenhaTravar
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