No posto administrativo de Quinga, onde também foram vandalizadas infraestruturas públicas e agentes da PRM foram obrigados a abandonar a região, foi reconhecido um novo líder, enquanto o anterior, que tinha relações com o governo, foi expulso e teve sua casa queimada.
Não se sabe se a motivação está relacionada com os recentes acontecimentos políticos, especialmente as manifestações pós-eleições, mas as reivindicações resultaram na vandalização de várias infraestruturas públicas.
Segundo informações obtidas, os serviços distritais de saúde, Mulher e Ação Social, por exemplo, assim como o Registro Civil e Notariado, o comando distrital, o tribunal, a Secretaria Distrital e a residência do administrador, fazem parte das infraestruturas públicas vandalizadas.
Para tentar controlar o movimento tenso na vila de Liúpo, um contingente das Forças de Defesa e Segurança foi destacado neste fim de semana, mas não há registro de confrontos entre estes com a população. (Mussa Yussuf)