MAPUTO, INTEGRITY 08 de Setembro de 2024 – A actividade foi encabeçada pelo Secretário-Geral do PODEMOS, Sebastião Mussunhane, que chegados ao mercado grossista do Zimpeto, foram recebidos com euforia, acompanhado de alegria por parte da população que ali se encontrava.
O PODEMOS, prometeu trazer aos moçambicanos, um cenário diferente, com a introdução da liberdade económica, política e de expressão, e não só, também, uma vida melhorada, refletida na justiça social e de integridade.
Segundo o Secretário-Geral do PODEMOS, mesmo depois de quase 50 anos da independência nacional, o país encontra-se ainda colonizado, e considera que o seu partido, junto com o candidato a presidência da República, Venâncio Mondlane, como instrumentos capazes de solucionar o desafio, pois este, apontou a opressão, a falta de liberdade de escolha, de expressão, corrupção bem como os desafios alimentares , como referência do facto.
Como visão política o PODEMOS, está o focado no resgate dos valores sociais, “nossa victória reflete-se em liberdade. A liberdade política, de expressão e económica, que são valores que foram perdidos ao longo desse tempo. O PODEMOS e o Candidato Venâncio Mondlane, vão resgatar esses valores. Queremos que os moçambicanos possam experimentar e sentirem que são de facto moçambicanos.” Disse Sebastião Mussanhane.
Sebastião, vincou que o Partido, tem também como principal objectivo acabar com a corrupção, com vista á criar melhorias na qualidade de vida dos Moçambicanos.
“Queremos que moçambicanos tenham orgulho de serem moçambicanos, partindo do princípio de que as riquezas deste País, reflitam no dia-a-dia dos moçambicanos. A riqueza do País, tem que refletir no prato dos moçambicanos, ten que refletir no bolso dos moçambicanos.”
Sobre o lema “chegou o tempo da mudança”, Sebastião destacou como plano governamental do Partido, caso vença as eleições, a reconstrução do país, englobando todas faixas etárias.
“O tempo de mudar o cenário do país é este. Nós temos um projecto para os jovens. Temos um plano de reconstrução deste país, onde todos nós, devemos de facto, nos sentirmos moçambicanos, seja idoso, jovem, crianças, todas faixas etárias.”