A magna reunião caracterizada por genuína democracia interna teve como pontos mais altos a aprovação das Linhas Gerais do Manifesto Eleitoral para 9 de outubro próximo, e a eleição dos Órgãos Estatutários nomeadamente:
- O Presidente do Partido, Ossufo Momade, igualmente eleito por unanimidade e aclamação, candidato às eleições presidenciais de 9 de outubro próximo;
- O Conselho Nacional, composto por 120 membros, cuja Mesa é constituída pelos seguintes Conselheiros:
- José Manteigas Gabriel – Presidente
- Argentina Lúcia Sutho- 1º Vogal
- Luís Fernando Mussa-2º Vogal
- Eduardo António Leite – 3º Vogal
- Margarida Yolanda D. Debué – 4º Vogal
- A Comissão Política Nacional, composta pelos seguintes Membros:
- Ossufo Momade – Presidente
- Fernando Mendes João Lavieque
- Maria Angelina Dique Enoque
- Hermínio Tavera Morais
- Jerónimo Malagueta Nalia
- Lúcia Xavier Afate
- Saíde Fidel
- Bento Carlos Mavie
- Samuel Eugénio Manjate
- Juliano Victoria Picado
- Manuel Alex Macuane
- Maria Elisa Silvestre Cipriano
- Ofélia da Isabel Mário
- Camilo Ali A. Mussagy
- O Conselho Jurisdicional, constituído pelos seguintes Membros:
- Arnaldo Chalaua – Presidente
- Edmundo Panguene – 1º Vogal
- Benício Siúcha Chimué – 2º Vogal
Relativamente aos processos eleitorais moçambicanos, foi com desagrado que o Congresso apreciou as recorrentes fraudes eleitorais que põem em causa a vontade genuína dos eleitores, por consequência a Democracia que todos almejamos.
As Linhas Gerais do Manifesto Eleitoral aprovadas neste Congresso abordam estratégias conducentes à Paz, pedra-angular da estabilidade social e do desenvolvimento.
Pontifica neste Manifesto uma estratégia clara sobre a juventude como garante de Moçambique.
Na vertente paz, urge identificar medidas assertivas para o combate ao terrorismo e fenómenos similares que degradam profundamente o tecido social moçambicano.
Outrossim, a despartidarização do Estado, o combate à corrupção, ao clientelismo e outros fenómenos nefastos á sociedade constituem as linhas de força do Manifesto.
Enfoque especial vai para políticas sectoriais que a médio e curto prazo devem catapultar a economia nacional e melhorar o bem-estar das populações.
O VII Congresso foi mais uma festa e exemplo de Democracia.
O sucesso e os objectivos que alcançamos são fruto de trabalho dos membros, simpatizantes e parceiros do Partido, sendo por isso, que aqui e agora, reconhecemos e agradecemos todo o tipo de apoio.
Particularmente, prestamos a nossa vénia aos órgãos de comunicação social que nos honraram com a sua presença e permitiram a publicitação e transparência do Congresso. (COMUNICADO)