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Home Politica e Sociedade

Empresa chinesa refuta veementemente todas as acusações da FME e exige neutralidade e justiça

Em resposta à recente Conferência de Imprensa realizada pela Federação Moçambicana de Empreiteiros (FME) sobre o Projecto de Mobilidade Urbana da Área Metropolitana de Maputo (Projecto Move), em que são feitas graves acusações contra o perfil e a conduta da nossa empresa, a China Jiangxi International Economic and Technical Cooperation Co., vimos, por esta via, tecer as seguintes considerações:

25 de Janeiro, 2024
em Politica e Sociedade
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Empresa chinesa refuta veementemente todas as acusações da FME e exige neutralidade e justiça
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A CJIC é uma empresa de construção civil internacional, com mais de quarenta anos de presença em África, operando em Moçambique, há 12 anos. Desde o seu estabelecimento em Moçambique, a CJIC tem se dedicado à construção de infra-estruturas para o desenvolvimento económico e social deste país, para além de cumprir com todas as suas obrigações fiscais e de responsabilidade social.

O CJIC ficou surpreso ao saber das acusações da FME que foram tornadas públicas sem consulta prévia connosco. Como empresa internacional, acreditamos firmemente no direito à representação justa e ao devido processo em todas as negociações comerciais.

A CJIC refuta veementemente todas as acusações, considerando-as infundadas e caluniosas. Esperamos que uma organização independente como a FME defenda a neutralidade e a justiça. Lamentavelmente, as recentes alegações da FME parecem basear-se em relatórios de imprensa não verificados e carecem de um inquérito abrangente com os órgãos governamentais relevantes.

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Como pode ser comprovado junto do Projecto Move e do Ministério dos Transportes e Comunicações, o processo de licitação e a adjudicação do concurso foram feitos em linha com os processos de licitação emanados dos Documentos do Concurso, que cumprem os critérios estabelecidos pelo Banco Mundial e a legislação nacional actual, à qual o CJIC aderiu, rigorosamente. Durante a licitação dos cinco projectos, participamos de todos os processos de esclarecimentos necessários e ganhamos três projetos com base em uma avaliação justa.

Embora os actuais processos judiciais e investigações da PGR/GCCC estejam em curso, e o Ministério dos Transportes e Comunicações tenha suspendido temporariamente o processo, o CJIC reafirma que cumpriu consistentemente os requisitos legais e aguarda ansiosamente a oportunidade de apresentar o nosso caso às autoridades competentes.

Para encerrar, o CJIC lamenta o impacto financeiro e reputacional resultante das declarações da FME. Continuamos empenhados em defender a nossa reputação e procuraremos todas as vias legais para proteger os nossos direitos e interesses.

Contudo, refere o CJIC que as mais recentes actividades de responsabilidade social em benefício de comunidades locais incluem: assistência financeira na construção de uma igreja, na Província do Niassa, em 2019; apoio à
Administração Nacional de Estrada (ANE), em obras emergentes de reparação de estradas, na Província de Cabo Delgado, em 2020 que foi, altamente, elogiada pelo anterior Primeiro-ministro; doação de instalações anti-covid ao Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, em 2020, na Província de Maputo, em 2021; doação de bens básicos ao Ministério da Cultura e Turismo, em 2022; apoio à Província de Maputo, em 2023, durante a catástrofe das cheias, e cooperação com a ANE, através do avanço de fundos e recursos de construção para completar 135 km de estrada para a N13, troço entre Montepuez e Ruaça, na província de Cabo Delgado, em 2021.

Tags: ChinesaFMENeutralidadeRefuta
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