Na nota, os três países dizem estar a acompanhar atentamente o processo eleitoral, e juntam-se aos membros da comunidade internacional e às organizações da sociedade civil para expressarem a sua preocupação sobre as irregularidades eleitorais relatadas, particularmente no dia da votação e durante o processo de apuramento dos votos.
“Apelamos a todas as partes para que canalizem as suas reivindicações através dos mecanismos apropriados e estabelecidos no quadro jurídico moçambicano, e que as instituições relevantes as tramitem de acordo com a lei em vigor, para que garantam confiança na integridade do processo democrático”, refere-se no comunicado.
Os países apelam ainda para a observância da defesa dos direitos humanos, do Estado de Direito e para que os órgãos de gestão eleitoral garantam um processo transparente e justo.
“As eleições são a pedra angular da democracia. É essencial garantir que as mesmas sejam realizadas de forma pacífica, transparente e ordeira”, concluem.
As sextas eleições autárquicas em Moçambique decorreram em 65 municípios nacionais na passada quarta-feira, 11 de Outubro, incluindo 12 novas autarquias, que, pela primeira vez, foram a votos. Segundo resultados distritais e provinciais intermédios divulgados pelo STAE nos últimos dias sobre 50 autarquias, a Frelimo venceu em 49 e o MDM na Beira. (DE)
It’s nice to see the best quality content from such sites.
So great to find someone with some original thoughts on this topic. Really..
Nice post. I learn something totally new and challenging on websites
Thank you for great content. look forward to the continuation.<a href="https://www.clients1.google.at/url?sa=i
You’re so awesome! I don’t believe I have read a single thing like that before.