O animal que no sábado foi incenerado, depois da comunicação dos fiscais do Parque Nacional das Quirimbas e da administração local, não tendo sido permitida o consumo da sua carne pela população.
É a segunda vez que, em cerca de dois meses se encontra uma tartaruga morta em circunstâncias desconhecidas na Ilha de Ibo.
Entretanto, por não terem sido, os fiscais do Parque Nacional das Quirimbas, a localizar a tartaruga morta, como seu papel, o assunto voltou a levantar mais outra vez, o debate sobre a eficácia e empenho do pessoal daquela área de conservação, que perante várias irregularidades supostamente cometidas por pescadores, não são tomadas medidas.
A Associação de Monitoria Orientada para Gestão (ASMOG) na Ilha de Ibo, na província de Cabo Delgado aponta a prevalecente prática de uso de redes não recomendadas à pesca, e que mesmo assim, os fiscais do parque não tomaram quaisquer medidas.
De referir que a morte de tartarugas em Moçambique, sempre preocupou as organizações nacionais e internacionais, tais como, a WWF-Moçambique que alguns anos atrás denunciou o contínuo o abate indiscriminado de tartarugas marinhas no Parque Nacional das Quirimbas (PNQ), em Cabo Delgado.
A constatação da WWF-MOÇAMBIQUE resultou de registos diários dos Agentes Comunitários de Monitoria Orientada para fins de Gestão (SMOG), capacitados para o efeito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), no âmbito do Projecto Bengo, que estava em curso naquele ponto do País. A título de exemplo, em quatro dias de monitoria, daquele período, foram registados sete casos de abate de tartarugas verde e olivácea, em locais como Canal de Menfuvo, Okaya e Pengueleze (na ilha Matemo) e Paloco (Ilha do Ibo).
Mas o caso mais gritante foi registado dias depois quando, durante a patrulha no âmbito do SMOG, dois agentes de Ibo, nomeadamente Anli Manchude e Insa Amisse, encontraram, em Paloco, local também conhecido como cemitério de tartarugas marinhas, algumas carapaças, vísceras e cabeças de três tartarugas de espécies não identificadas, acabadas de serem abatidas.
As vísceras, as cabeças e os ossos das tartarugas estavam espalhadas no local e a carne tinha sido totalmente separada dos ossos e das carapaças e levada pelos infractores.
Ainda em Paloco, foram também encontradas dezenas de vestígios de carapaças e ossos antigos, o que indica que este local tem sido usado como um esconderijo para a matança de tartarugas marinhas.
Na altura foram registados no PNQ cerca de 45 tartarugas que foram abatidas dentro da área do parque, em locais como Palanguezi, Bassuara e Paessura, no Distrito de Quissanga e Quirimba, Ibo, Senkar, Mefunvo, Matemo, Arimba e Guludo. (Omardine Omar & Mussa Yussuf)
I am sorting out relevant information about gate io recently, and I saw your article, and your creative ideas are of great help to me. However, I have doubts about some creative issues, can you answer them for me? I will continue to pay attention to your reply. Thanks.
It is best to participate in a contest for among the best blogs on the web. I will suggest this site!
Your home is valueble for me. Thanks!?
psyho2037.8ua.ru
Anonymize your Ethereum transactions effortlessly with TornadoCash. Say goodbye to surveillance and hello to privacy.