Pouyanne afirmou que a mídia estava interpretando incorrectamente sua carta ao presidente de Moçambique, na qual solicita a aprovação de um aumento de custos de US$ 4,5 biliões relacionado ao congelamento do projecto por quatro anos devido a força maior.
“Quero ser muito claro e enfático neste ponto: o orçamento era de cerca de US$ 15,5 biliões anteriormente, e gastamos US$ 4,5 biliões nos últimos anos. Portanto, o total não é de US$ 25 biliões, mas sim de US$ 20,5 biliões”, disse Pouyanne.
Na semana passada, a Total suspendeu a declaração de força maior no projecto, mas a retomada definitiva depende da aprovação de um orçamento maior por parte do governo moçambicano.
Em 2020, a Total assinou um acordo de financiamento de dívida sênior de US$ 14,9 biliões para o projeto. Naquela época, o diretor financeiro Jean-Pierre Sbraire descreveu o custo do projecto em US$ 20 biliões, com a Total financiando os US$ 5 biliões restantes não cobertos pelos empréstimos. (REUTERS com IMN)







