A “Integrity” apurou que a sua morte ocorreu durante um suposto confronto com aqueles agentes, após os Naparamas, vindos de Liúpo, chegarem a Aúbe para questionar as razões do pagamento de matrícula, uma vez que deveria ser gratuita até a nona classe, além da constante subida dos preços dos produtos de primeira necessidade.
Após a chegada dos Naparamas, os agentes da UIR, que já haviam sido informados de que os Naparamas estavam a caminho de Aúbe, começaram a disparar contra eles. Nesse confronto, sete Naparamas morreram e um agente contraiu ferimentos graves.
O agente se encontra a receber tratamento hospitalar segundo as autoridades policiais.
Na Sexta-feira, no comando provincial da PRM, o chefe do Gabinete das Relações Públicas, Dércio Samuel, confirmou à jornalistas que houve um confronto entre agentes e pouco mais de 100 elementos do grupo Naparamas.
Dércio Samuel, que admitiu o ferimento de um agente da corporação, negou que tenha havido a morte de Naparamas.
Diante das insistências dos jornalistas, Dércio Samuel justificou que não era competência da PRM confirmar as mortes, mas alegou que os sete Naparamas foram feridos.
“Na tentativa de dispersar os envolvidos, sete Naparamas foram feridos.”
A PRM garante que está em curso um trabalho de perseguição dos Naparamas para responsabilização criminal. (INTEGRITY)