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Home Análise global Eleições em Moçambique

MDM recusa tomar posse na Assembleia da República como forma de pressão política

INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 12 de Janeiro de 2025–O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) anunciou que os seus deputados não tomarão posse na Assembleia da República amanhã, 13 de Janeiro.

12 de Janeiro, 2025
em Eleições em Moçambique
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MDM recusa tomar posse na Assembleia da República como forma de pressão política
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A decisão foi confirmada ao Integrity Magazine, pelo porta-voz do partido, Ismael Nhacúcue, que reiterou o posicionamento do MDM de não reconhecer os resultados das eleições gerais, alegadamente marcadas por fraudes. Segundo Nhacúcue, a decisão foi deliberada ontem, em reunião extraordinária da Comissão Política, e reflecte a necessidade de alinhar o partido com a vontade popular.

“O povo está dizendo que não votou na Frelimo, e nós, como defensores da verdade eleitoral, não podemos fazer parte de uma Assembleia que surge de um processo fraudulento”, afirmou. O porta-voz explicou que a não tomada de posse é também uma forma de manifestação contra as irregularidades que, segundo o partido, minaram a legitimidade das eleições.

O MDM, inicialmente atribuído a quatro assentos parlamentares pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), viu o número aumentar para oito após ajustes feitos pelo Conselho Constitucional (CC). Apesar disso, a liderança do partido entende que a sua presença no Parlamento seria incompatível com a defesa dos direitos do povo, considerando o contexto actual.

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“Nós como estamos dizendo desde o início que não reconhecemos os resultados, que são fraudulentos. E a medir por esta toda manifestação popular, nós temos que estar alinhados com o povo”, afirmou a fonte.

A cerimónia de posse, prevista para às 10h00 de amanhã, na sede do Parlamento, será presidida pelo chefe de Estado, Filipe Nyusi. No entanto, apenas os deputados da Frelimo e do PODEMOS confirmaram a sua participação. O PODEMOS, que se torna o maior partido da oposição, com 41 assentos parlamentares, já definiu a composição da bancada e ocupa a vice-presidência da Assembleia, com Fernando Jone, e outras posições estratégicas.

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Por outro lado, a RENAMO, que conquistou 28 assentos e não reconhece os resultados eleitorais, reúne-se hoje para decidir o seu posicionamento. A reunião, convocada pela Comissão Política Nacional, ocorreu na Pensão Martins, em Maputo, e poderá determinar a ausência ou participação dos seus deputados na cerimónia de amanhã.

Enquanto isso, o autoproclamado presidente eleito, Venâncio Mondlane, intensificou a tensão política ao convocar uma paralisação nacional de três dias, como forma de protesto contra a posse dos deputados e do Presidente da República, marcada para o próximo dia 15.

Durante um discurso na noite de Sábado último, Mondlane declarou que o actual processo eleitoral desrespeitou a soberania popular. “Os votos do povo foram transformados num negócio. Não podemos aplaudir esta traição”, afirmou, apelando à mobilização de toda a população.

A postura do MDM e os apelos de Mondlane aumentam as incertezas em torno da instalação da nova legislatura. Apesar da participação confirmada da Frelimo e do PODEMOS, a ausência de dois dos principais partidos da oposição (possivelmente) poderá criar um Parlamento marcado pela contestação e pela falta de consenso, num momento crítico para o futuro político de Moçambique. (Bendito Nascimento)

Tags: ARDeputadosMDMTomar Posse
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