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Home Politica e Sociedade Saúde Educação e Comunidade

África do Sul, Malawi e outros países africanos registam altos casos de gonorreia resistente a medicamentos

INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 25 de Novembro de 2025–A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um alerta renovado sobre o aumento rápido da gonorreia resistente a medicamentos, descrevendo-a como uma ameaça global crescente que exige acção urgente.

26 de Novembro, 2025
em Saúde Educação e Comunidade
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África do Sul, Malawi e outros países africanos registam altos casos de gonorreia resistente a medicamentos
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O comunicado segue a divulgação de novos dados do Programa Ampliado de Vigilância Antimicrobiana da Gonorreia (EGASP, na sigla em inglês), que monitora os padrões de resistência desde 2015 e revela aumentos acentuados na resistência a antibióticos-chave.

Os dados foram publicados durante a Semana Mundial de Consciencialização sobre a Resistência aos Antimicrobianos 2025, evidenciando a importância global do problema.

Entre 2022 e 2024, a resistência à ceftriaxona (principal tratamento) saltou de 0,8% para 5%, enquanto a resistência à cefixima subiu de 1,7% para 11%. Além disso, a resistência à ciprofloxacina atingiu alarmantes 95%, segundo o relatório da EGASP.

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Por outro lado, a resistência à azitromicina permaneceu estável, em torno de 4%.

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As cepas resistentes foram identificadas em um número crescente de países, o que indica que o problema está se expandindo.

No relatório mais recente, 12 países de cinco regiões da OMS contribuíram com dados para a EGASP, um salto em relação aos somente quatro países que participaram em 2022.

Entre os países que reportaram estão África do Sul e Malawi, juntamente com Brasil, Camboja, Índia, Indonésia, Filipinas, Qatar, Suécia, Tailândia, Uganda e Vietname.  Ao todo, foram identificados 3.615 casos de gonorreia nesses locais no período analisado.

Em termos geográficos, mais da metade (52%) dos casos masculinos sintomáticos vieram da Região do Pacífico Ocidental da OMS, especialmente das Filipinas, Vietname, Camboja e Indonésia. A África respondeu por 28% dos casos relatados.

No perfil dos doentes, a idade mediana foi de 27 anos — com casos variando entre 12 e 94 anos. Cerca de 20% das infecções ocorreram entre homens que fazem sexo com outros homens, e quase metade dos pacientes relatou múltiplos parceiros sexuais nos 30 dias anteriores. Factores como uso recente de antibióticos (8%) e viagens internacionais (19%) também podem estar contribuindo para a tendência de resistência.

A OMS ressalta avanços: em 2024, a vigilância genómica foi ampliada, com quase 3.000 amostras sequenciadas de oito países. Além disso, novas pesquisas sobre tratamentos emergentes — como zoliflodacina e gepotidacina — oferecem esperança para opções terapêuticas futuras.  No entanto, o programa EGASP ainda enfrenta desafios importantes, incluindo financiamento limitado e falta de dados sobre mulheres e infecções extragenitais.

Moçambique

Embora os dados mais recentes da EGASP não incluam Moçambique entre os países que reportaram, existem informações históricas e nacionais que merecem atenção.

Por exemplo, um estudo realizado em Maputo analisou a susceptibilidade antimicrobiana de Neisseria gonorreia (a bactéria da gonorreia) e encontrou que todas as amostras testadas eram sensíveis à ceftriaxona e à cefixima, usadas actualmente como tratamento de primeira linha.

No entanto, houve resistência significativa a outros antibióticos. Por exemplo, 95% das bactérias apresentaram altos níveis de resistência à spectinomicina, e muitos isolados eram produtores de penicilinase, indicando resistência à penicilina.

De acordo com um plano estratégico do Ministério da Saúde de Moçambique (2018–2021), já havia preocupação com a resistência de gonorreia a vários antibióticos, embora a vigilância ainda fosse limitada.

Além disso, o Plano Nacional de Acção contra a Resistência Antimicrobiana de Moçambique para 2019–2023 reconhece a ameaça da resistência aos antimicrobianos e enfatiza a necessidade de fortalecer a vigilância.

Outro estudo de prevalência em Maputo registou que 4% das mulheres com queixas urogenitais tinham gonorreia.

O alerta da OMS sobre a gonorreia resistente ganha relevância reforçada pela participação de países africanos como a África do Sul e Malawi, que reportaram aumentos preocupantes. Embora Moçambique não esteja entre os países com dados recentes da EGASP, há estudos nacionais que mostram resistências históricas a alguns antibióticos e planos nacionais que já tratam o tema da resistência. Isso sugere que o país pode se beneficiar de uma vigilância mais robusta para gonorreia resistente, em linha com os esforços globais. (Rodrigues Luís)

 

Tags: AfricanosGonorreiaMalawi
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