Em questão está a falta de pagamento das horas extras à classe há mais de dois anos e meio, referentes às emergências médicas.
“Estamos fartos. Já tivemos reuniões com a direção [do hospital]. Sei que não depende da direção, mas depende de outras instâncias. Prometeram pagar até o dia 20 de outubro, no máximo, e hoje é dia 23”, disse João Chele, médico residente em ginecologia obstetrícia naquele hospital da província de Sofala.
O profissional de saúde explicou que o grupo, formado por cerca de 60 médicos, não está em greve: “Estamos simplesmente paralisando as emergências, as horas extras. Vamos trabalhar normalmente da segunda à sexta-feira, das 07:30 às 15:30, todos os dias, só feriados, finais de semana e noite, como faz parte das horas extras, não vamos fazer”. (LUSA)

