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Home Politica e Sociedade O Gatilho da história

Não fomos expulsos em Moçambique. Saímos porque assim ficou acordado em Lusaca – defende António José de Deus

INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 8 de Julho de 2025-Em entrevista exclusiva concedida por António José de Deus, Veterano Combatente do Ultramar Português, disse ao “Integrity Magazine” que existem mal-entendidos em relação à conquista da independência em Moçambique e África. Contudo, a primeira morte da guerra, não foi nenhum militar português quem morreu, foi um padre da Missão de Nangololo.

8 de Julho, 2025
em O Gatilho da história
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Não fomos expulsos em Moçambique. Saímos porque assim ficou acordado em Lusaca – defende António José de Deus
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“O senhor padre deslocou-se ao Chai para celebrar uma missa, a pé, como era habitual entre os missionários da época. Após a celebração, o administrador local, Sr. Bernardino, sugeriu-lhe que regressasse de jipe para Nangololo, por segurança e comodidade”, disse de Deus.

No entanto, segundo o veterano combatente do Ultramar Português, os guerrilheiros moçambicanos, ao avistarem o jipe, julgaram que se tratava do próprio administrador e abriram fogo. Desse modo, assim se registou a primeira baixa da guerra. Entretanto, um homem de fé, vítima da confusão e do clima de tensão crescente.

“Importa dizer que nós, portugueses, não fomos derrotados. Tínhamos, inclusive, a guerra praticamente controlada em vários pontos do território. Contudo, em Portugal, no continente, deu-se o golpe de Estado de 25 de Abril de 1974”, rematou.

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A seguir, os militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) iniciaram negociações para conceder a independência às então províncias ultramarinas, incluindo Moçambique.

“Não fomos expulsos. Saímos porque assim ficou acordado em Lusaca, no âmbito dos compromissos assumidos entre o governo português e a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). Saímos com dignidade, mas também com tristeza, pois deixávamos para trás vidas, memórias, laços e um território onde muitos haviam nascido e construído a sua história.” Acrescentou ainda o veterano combatente português em Moçambique.

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Em contrapartida, o General Chipande em seus discursos, assim como consta em vários livros que retratam a história de Moçambique, Chipande descreve o ataque de 25 de Setembro de 1964, como tendo ocorrido por volta das 21 horas, quando ele e seus camaradas tomaram posições junto à residência do chefe de posto administrativo. Ele aproximou-se do alvo e disparou uma rajada de tiros, atingindo um dos guardas, o que sinalizou o início do ataque.

Entretanto, Alberto Chipande, é uma das grandes figuras na luta de libertação de Moçambique. Chipande é amplamente reconhecido por disparar o primeiro tiro da guerra contra o colonialismo português no dia 25 de Setembro de 1964, no Posto Administrativo de Chai, distrito de Macomia, província de Cabo Delgado, Norte de Moçambique. Portanto, este evento marcou o início oficial da luta armada pela independência do país. (Milda Langa)

Tags: ChipandeDeusExpulsosFrelimoLusacaMaputo
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