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Carta aberta ao Presidente eleito (12): Como pretende resolver o problema da intolerância em Moçambique?

Essa talvez seja a carta menos apreciada por uma parte mais radical, dos nossos leitores. A parte que, se for verdade, acredita na questão de (olho por olho) compreendemos a frustração, mas vamos olhar também o outro lado da moeda.

12 de Janeiro, 2025
em Integrity Reflexões
Reading Time: 3 mins read
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RECURSOS MINERAIS: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO?
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Será que ainda há amor do povo para com ele? – Ubuntu!

Ubuntu é uma filosofia africana que defende o amor fraternal entre as pessoas, é de povo para povo, é de irmão para irmão. “Xitsungu” vivendo em harmonia!

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Todos os povos da África subsaariana, são caracterizados por este espírito de partilha e ajuda mútua, que torna o fardo um do outro, mais leve.

Nos últimos anos em Moçambique, em particular, notamos a ausência de Ubuntu, a ausência da tolerância uns para com os outros. Amigos traem amigos, pais contra filhos e irmãos contra irmãos.

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É chegado o momento de recuperarmos a nossa essência e cuidarmos uns dos outros.

Infelizmente no nosso país os sinais de intolerância têm a sua génese no poder político, temos governantes frios e sem o mínimo de compaixão.

O país nunca teve um presidente tão indiferente quanto o nosso actual presidente, sua excelência Filipe Jacinto Nyusi, que teve uma governação manchada de sangue e que até os últimos dias do seu governo, vemos mais sangue sendo derramado.

O país revelou, nas últimas manifestações, elevados índices de intolerância, que carecem de mudanças de paradigmas, de modo que voltemos a ser, o que já fomos outrora.

Registamos, intolerância política, onde o governo parece ter esquecido que é um pai e os filhos são, o povo.

— Intolerância religiosa, não respeitamos a fé um do outro;

— Intolerância ideológica, opiniões alheias já não prestam, “a nossa é soberana”;

— Intolerância intrapartidária, cada partido vai se sobrepondo ao outro;

O feitiço da Frelimo, parece ter se voltado contra o feiticeiro, reza a história que houve várias execuções em massa e até há relatos de corpos dos dissidentes do partido, lançados à própria sorte em valas comuns, sem dó e nem piedade!

Agora, todavia, somos todos intolerantes, ninguém quer mais ver a cor vermelha, ninguém mais quer ouvir falar de Frelimo ou de Frelimistas, é o resultado daquilo que plantaram, mas que infelizmente não é a forma correta de ser democrático.

Democracia é permitir o pluralismo político, tem de haver o perdão, a coexistência e cooperação, não vamos transformar o nosso país num eldorado, com eficácia enquanto estivermos divididos em função das cores partidárias, pese embora, a insatisfação tenha sido gerada pela fraude eleitoral; e não direi alegada fraude, porque na qualidade de jornalista eu mesmo estive no terreno e vi os números a mudarem de noite para o dia de amarelo para vermelho.

Mas aqui falo do amanhã, com esta fraude que nos é imposta, embora eu perceba a dor e frustração que também me são homólogas, verdade é haver uma vida após a fraude, há 5 anos que precisamos gerir, e cabe aos moçambicanos se vamos gerir com UBUNTU ou na INTOLERÂNCIA.

VAMOS optar pelo pluralismo, o perdão/reconciliação e cooperação ou vamos novamente aos protestos que outros traduzem em oportunidade para o saque, a queima de pneus na via, aos arremessos de pedras, a agressão física, a visita de policiais, dos Frelimistas ou membros do governo do dia para lhes administrar uma pancadaria.

A primeira intolerância a ser exterminada é aquela que emana da presidência da república, precisamos acabar urgentemente com as ditas ordens superiores, ordens para matar quem pensa diferente ou critica o governo.

Chega de assassinatos de membros da oposição, chega da intolerância que gera violência nas suas variadas formas e facetas, o governo deve ser um exemplo a seguir, para que a oposição e a população no geral se inspirem.

— Ninguém deve obrigar a ninguém a fazer parte de qualquer movimento político neste país.

— Ninguém deve obrigar a ninguém a envergar roupas ou usar símbolos de qualquer agremiação desse género.

— Ninguém deve ser questionado sobre a cor partidária na busca por oportunidade de trabalho ou negócios.

— Ninguém deve ter o seu bem, (casa, carro ou negócio) vandalizado por pensar ou se posicionar diferentemente de quem vandaliza.

Se o problema é a Frelimo, a oposição não deve usar métodos Frelimistas para combater o mal, mas sim, estudar e encontrar formas adequadas de expor e eliminar o mal pela raiz.

Respeito a vida

Ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo (…) Os moçambicanos devem recuperar a harmonia e tolerância que sempre os caracterizou, nada de ódio e justiça pelas próprias mãos, que esta carta sirva de repúdio às mortes que a polícia (Frelimo) vem causando, incluindo ainda parte da população que retaliou também nestes moldes. E que sirva também de apelo ao diálogo, a solução para quaisquer imbróglios que nos atormentam.

Clemente Carlos

Jornalista e Activista Social

12ª de 15 Cartas

No ofício da verdade;

Tags: Carta abertaClemente CarlosIntolerancia
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