“As eleições estão à porta. Nós já nos preparamos, mas ainda não temos aquilo que se pode dizer logística para as forças policiais, que são actores principais nas eleições. Se não temos logística normal de combustível durante sete meses, na verdade, é também difícil ter logística para um processo tão grande que, por vezes, é muito oneroso, como as eleições. Mas sempre batemos a portas próprias para colocarmos as nossas dificuldades”, disse Bernardino Rafael, a partir de Cabo Delgado.
O “O País” confrontou, na segunda-feira, o ministro do Interior sobre estas reclamações, tendo o mesmo afirmado que não lhe convinha falar.
“Não me faça pergunta hoje. Não me convém. Compreenda-me. Obrigado”, disse Ronda.
O ministro do Interior não disse, no entanto, quando é que devia ser entrevistado para falar sobre o assunto. (O País)