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Home Integrity Reflexões O caldeirão do escriba

Basta “uma pequena chuva na Matola” para se reabrir as feridas de ontem

Se antes fingíamos demência sobre estes factos, hoje, está mais do que na hora para pararmos tudo e reflectirmos sobre como ultrapassaremos esta questão das enchentes nos bairros. Na verdade, e diga-se, trata-se de um bicudo problema, que há anos afligem a Matola. E, ao que parece, escasseiam Messias para resolver o problema.

25 de Março, 2024
em O caldeirão do escriba
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Basta “uma pequena chuva na Matola” para se reabrir as feridas de ontem
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Recordo-me, com saudade, que, o então edil da Matola, Calisto Cossa, teria anunciado uma possível solução. E, diga-se, referia-se à construção de uma vala de drenagem orçada em US$ 70 milhões. Na altura não avançou os contornos dessa vala nem detalhes que nos fizessem perceber essa solução e o racional do custo que nos foi apresentado.

E, como não podia deixar de ser, acabou saindo sem ter resolvido o problema. E a chuva, essa, está aqui, não sabemos quando vai parar e como prosseguir com a nossa vida normalmente.

Não sei se o actual edil, Júlio Parruque, tem alguma visão sobre os factos elencados, ainda bem que é arquitecto, pois supõe-se que com facilidade pode compreender o problema e procurar uma saída. A começar, mais de 60% orçamento deveria ser canalizado para empreitadas, cujo objectivo assentasse sobre valas e escoamento de águas pluviais.

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A expectativa, sobre Parruque, é enorme e a Matola aguarda. (Xavier Uamba)

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Tags: ChuvaFeridasMatola
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