O furto foi orquestrado por um segurança de uma empresa contratada para proteger o estabelecimento comercial, este que horas antes havia simulado uma dor de cabeça e foi se pendurar nos fardos e aproveitando-se da saída do proprietário da loja para a habitual oração diária, sacou o valor em conivência com um dos trabalhadores do referido estabelecimento.
“Eu senti uma dor de cabeça e fui dormir nos fardos, no entanto quando senti que o Bay foi a mesquita fui ao cofre levar o dinheiro e na altura estava em contacto com o colega que está também aqui detido”, confessou o segurança agora detido.
O trabalhador da loja acusado de participar no roubo recusa o seu envolvimento no caso, “ele quando ficou preso na loja ligou-me para anunciar e eu avisei aos meus colegas, que era mentira que sou conivente no caso, porque se eu quisesse roubar dinheiro de patrão não iria juntar-me a ninguém, porque o patrão sempre me mandava com 2 ou 3 milhões de meticais e de mota para ir depositar”, explicou o suspeito de cumplicidade no roubo.
O segurança assaltante levou o dinheiro, após ter tirado do cofre e entregou ao seu companheiro e que por sua vez este foi esconder num colchão na sua residência no bairro Nhamaonha em Chimoio segundo a polícia que encontrou parte do valor.
“Foi graças a vários elementos de perícia que conseguimos recuperar boa parte do valor e estamos a envidar esforços para encontrá-lo na sua totalidade”, sublinhou Mateus Avelino Mindú, porta voz do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica. (Pedro Tawanda, em Manica)
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