Dados colhidos pela nossa reportagem junto de alguns especialistas externos que foram contratados pelo Governo para avaliar a sustentabilidade e aplicabilidade da reforma indicam que alertaram o executivo a não avançar com a reforma que se pretendia, uma vez que o Produto Interno Bruto (PIB) do País não suportaria por um longo período os encargos que a mesma exige.
Entretanto, quando se esperava um recuo por parte da liderança máxima do País, o comando foi que se avançasse com a reforma e a ordem de distribuição e de cálculo fosse invertida, ou seja, que se começasse do topo para baixo, o que contabilisticamente “não se deve fazer”, explicou a fonte.
Prosseguindo, a fonte garantiu que até as últimas rondas de debate, sempre alertaram que a reforma não teria o desfecho desejado, o que seria mau para administração pública, conforme se constata actualmente, onde depois de terem recebido quantitativos suficientemente consideráveis entre Outubro a Dezembro, eis que o cenário viria a mudar drasticamente em Janeiro, deixando os Funcionários e Agentes do Estado (FAE) em estado de choque e desespero, uma vez que alguns chegaram a contrair empréstimos bancários com base na nova realidade, no entanto, a redução foi drástica para alguns funcionários que já não se encaixavam na Tabela Salarial Antiga (TSA) e nem na TSU. (Omardine Omar)
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