Vários cidadãos, contaram que as Forças moçambicanas, ameaçam com tom assustador quando pedem documentação à cidadãos que os interpelam, muitas das vezes são levados para esquinas fora do olhar público, como forma de materializar seus ensejos.
Além desta situação, os residentes queixam-se do uso abusivo de armas de fogo para ameaçarem os cidadãos, muitas das vezes, levam armamento para ambientes de consumo de bebidas alcoólicas.
De lembrar que recentemente, no bairro 30 de Junho, soldados bêbados, criaram pânico, num local onde estavam a consumir bebida alcoólica de fabrico caseiro, tendo de forma descontrolada disparado para o ar. Em consequência disso, uma pessoa foi atingida mortalmente. Entretanto, uma fonte militar oficial autorizada, mas que pediu anonimato, revelou que o disparo não foi efectuado por um membro das FDS, mas sim, por alguém que invadiu a zona de servidão militar.
Este relato de indisciplina das FADM, também foi descrito no relatório do Cabo Ligado, da ACLED, referente a semana de 16 a 22 de Janeiro, no qual recorda que a Ministra do Interior, Arsénia Massingue confrontou os elementos da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), que entretanto viriam a abandonar seus postos para irem embriagar-se. (Mussa Yussuf, em Cabo Delgado)
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