“Thulani Maseko era um defensor dos direitos humanos que, correndo um grave risco, falou por muitos que não podem. O seu assassínio a sangue frio priva Eswatíni, o sul da África e o mundo de um verdadeiro defensor da paz, da democracia e dos direitos humanos”, destacou Volker Turk, que pediu às autoridades “que garantam uma investigação rápida, independente, imparcial e eficaz”.
Também a secretária-geral da Amnistia Internacional, Agnès Callamard, se mostrou “triste e zangada” com o homicídio de Maseko. “Há muitas pessoas que vão buscar justiça para si e que vão continuar o seu legado”, afirmou. “Ele era um prisioneiro de consciência, um pilar na luta pela democracia em Eswatíni e um companheiro maravilhoso da Amnistia. Estamos arrasados”, acrescentou. (Lusa)