Segundo contam os habitantes, ouvidos pela reportagem da Rádio Moçambique (RM) na província de Maputo, a situação esta deixar os habitantes dos bairros acima citados agastados com fenómeno, uma vez que os roedores aparecem na calada da noite, introduzindo-se no interior das residências e roendo tudo que encontram pela frente.
Agastados e preocupados com a situação, os moradores do bairro de Mulembje reuniram-se na última quinta-feira (19) para procurar soluções face a praga que já não deixa ninguém dormir. Principalmente, num distrito de insólitos como é o caso de Manhiça, onde serpentes enormes já chegaram de serem encontradas na secretaria do edil do município e uma juíza foi feita refém na sua própria casa, sem que ninguém soubesse o que esta acontecer.
Entretanto, há mais de uma década, os habitantes da cidade de Quelimane, na província da Zambézia, que na altura tinham como edil Augusto Pio Matos, vindo do partido Frelimo, vivenciaram a mesma praga. A cidade estava infestada de ratos. Todas as casas eram ladeadas por exércitos de roedores. O negócio do ratex e as armadilhas, não chegaram de resolver tangencialmente o problema – foi quando a edilidade encontrou uma saída: passar a comprar os ratos.
A decisão da autarquia atraiu milhares de munícipes a trabalharem arduamente para eliminar os roedores. Era normal, ver alunos a faltarem na escola para matar e ir vender ratos na autarquia. Famílias já não se dirigia ao campo de cultivo para acumular sacos e sacos de ratos para ir vender no município, que num fundo ninguém sabia para onde eram levados depois!
No entanto, esta estratégia, embora não tenha tido um efeito imediato, o facto é que anos depois a cidade de Quelimane livrou-se da temível praga! Talvez esta seja saída para a vila autárquica da Manhiça, a não ser que seja mais um insólito e assunto supersticioso momentâneo. (Omardine Omar)
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