A sessão foi presidida pelo Secretário de Estado do Mar e Pescas, Momade Juízo, que na ocasião explicou que o preço consensualizado pelos diferentes actores da cadeia de valor de castanha de caju poderá ser reajustado em função dos preços a serem praticados no mercado internacional.
O governante destacou ainda que, nas últimas campanhas, a produção comercializada de castanha de caju tem registado níveis assinaláveis de crescimento, tendo referido que, Moçambique foi no passado o maior produtor mundial desta cultura, com cerca de 200.000 toneladas comercializadas e 40% da quota de mercado mundial.
Depois de um período de desaceleração, o país voltou a alcançar um marco assinalável, ao atingir 195.500 toneladas de produção comercializada na campanha 2024/2025.
O Secretário de Estado salientou ainda que o crescimento do sector de processamento secundário da castanha tem permitido agregar valor ao produto, satisfazendo os mercados interno, regional e internacional de amêndoas.
“A adopção de estratégias correctas para incentivar a produção e o processamento da castanha permitirá ao país competir de forma vantajosa com os principais países exportadores desta cultura”, afirmou, sublinhando a importância de garantir que todos os actores da cadeia de valor sejam incentivados e remunerados de forma justa, como forma de assegurar a expansão e a sustentabilidade do sector.
Moçambique passa a contar com a China, como um novo mercado para a exportação de castanha de caju e macadâmia, o que trará benefícios directos para produtores, processadores e exportadores nacionais, ao alargar as oportunidades de comercialização. Estas exportações terão um impacto positivo na economia moçambicana, contribuindo para o aumento do PIB e para o fortalecimento da balança comercial do país. (Nota Informativa)








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