As duas partes apresentaram versões contraditórias sobre o impacto dos acontecimentos, reacendendo o debate sobre a real situação de segurança naquele ponto do Norte de Moçambique.
Durante um comício alusivo ao Dia da Paz, a delegada provincial da RENAMO, Abiba Aba, denunciou a perda de vidas humanas em consequência dos ataques registados nos postos administrativos de Lúrio e Chipene.
“Não podemos fingir que há estabilidade quando os nossos irmãos estão sendo assassinados pelos terroristas”, afirmou, questionando o sentido das celebrações dos 33 anos num contexto de dor e insegurança.
As suas declarações aparecem no mesmo dia em que o Secretário de Estado da província de Nampula, Plácido Pereira, confirmo os mesmos ataques, mas referiu apenas a destruição de 45 casas e o deslocamento de dezenas de famílias, negando qualquer registo de vítimas mortais “não temos informação de mortos”, garantiu Pereira, reforçando que as Forças de Defesa e Segurança estão no terreno em resposta à ofensiva.
Esta não é a primeira vez que episódios violentos no Norte do país geram disputas de narrativas entre o Executivo, partidos da oposição, sociedade civil e pesquisadores. (Mussa Yussuf)








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