INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 27 de Outubro de 2022-O governo do partido Frelimo esta deixar claro e de forma cristalina como tem sido a gestão da coisa pública na República de Moçambique há décadas. Para quem ainda deposita algum voto de confiança neste regime, a implementação da Tabela Salarial Única (TSU) é um exemplo evidente de como as nossas vidas estão a ser conduzidas por quem insiste em bancar o motorista desta nação: a Frelimo!
A TSU é um instrumento de propaganda política, tal como é os sustentas, os ADIN, os projectos de empregabilidade, os projectos de transporte e comunicação, Proindicus, MAM e porque não os EMATUNS que nunca pescaram atum, entre outros. A TSU é uma ideia sociológica ou filosófica, trazida hoje para entreter o pacato funcionário e agente do Estado que há bastante tempo perdeu a fé de quem insiste em dirigi-lo!
Os mentores do projecto precisavam de algo para ocupar a mente do cidadão e do funcionário público. O governo precisava de uma agenda para se ocupar e para tentar “fingir que está trabalhando”. Precisavam de uma agenda para ocupar, os espaços de antena das televisões e rádios, assim como, as colunas de jornal, porque só a mídia é que insiste em querer mostrar que o governo têm feito alguma coisa – não é, em vão que certos órgãos de comunicação social chegam a fazer manchete com a inauguração de uma torneira de abastecimento de água e que três dias ou uma semana depois deixa de funcionar!
A implementação da TSU está sendo um desastre autêntico. Uma atribuição de certificado de incompetência ao governo que deixou de falar da constante busca pela paz em Moçambique, da corroída unidade nacional, a corrupção exacerbada, os crimes de rapto, tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos humanos, da sinistralidade rodoviária acentuada, da falta de medicamentos e tratamento condigno nas unidades sanitárias, carteiras escolares, acesso à água, comida, transporte, energia, habitação, transparência, acesso ao dinheiro e tantas outras coisas, e virar os olhos exclusivamente para um assunto que veio corroer ainda mais, a pálida imagem que carregam.
O falhanço da TSU poderá prolongar-se até ao fim deste mandato e o processo será interrompido com a exoneração do responsável do sector da economia e finanças para que a pessoa que ascender ao lugar venha com um novo discurso e fuja do assunto. Foi e sempre será assim. Não nos enganemos de que desta vez será diferente. Há décadas que as nossas vidas são constantemente peneiradas. Molestadas e esquartejadas, sem dó e nem piedade. E pelo andar da carruagem, chegamos a um nível em que todos ficamos a olhar um para outro, esperando quem irá se revoltar contra isso tudo e no final cada um vai para sua casa lamentar por debaixo do cobertor!
A situação tornou-se pior quando a classe, mas vulnerável – o sector castrense – é mandada calar antes mesmo de abrir a boca. O exemplo disso, está na gestão da TSU, que no primeiro sinal de insatisfação foram mandados calar e aguardar pela boa vontade de quem dirige o sector e o país, que para amainar a “raiva dos desalinhados” começou por garantir os velhos ordenados para que, em qualquer sinal de manifestação pública, mesmo que pacífica, possam ser usados como “cavalos de batalha”, uma estratégia que já ganhou forma na República de Moçambique há décadas.
Por hoje é tudo! Descanso por aqui. (Omardine Omar)
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