INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 21 de Outubro de 2022-A Organização Internacional para as Migrações (OIM) manifestou-se, esta quinta-feira, chocada com a descoberta de pelo menos 25 corpos, que se acredita serem de imigrantes ilegais, numa vala comum no Malawi.
A OIM classifica a descoberta da vala comum, como uma “tragédia” e sublinha a necessidade urgente de se enfrentar os desafios da migração ilegal ao longo da Rota Sul e a busca de soluções sustentáveis para os migrantes em consonância com os objectivos do Pacto Global para uma Migração Segura.
Os corpos encontrados na área de Golong’ondo, dentro da Reserva Florestal de Mtangatanga, no distrito de Mzimba a norte do Malawi, são de cidadãos etíopes e somalis.
A vala comum foi descoberta por apicultores nas suas actividades diárias de extracção de mel na floresta.
A suspeita da existência de uma vala comum naquele local, foi levantada devido a vestígios de partes do corpo humano nas proximidades.
Supõe-se que uma hiena, removeu e devorou um dos corpos depositados na vala comum, o que despertou atenção aos apicultores.
Os apicultores seguiram o rasto que lhes conduziu até à vala comum onde se encontravam outros vinte e cinco cadáveres já em avançado estado de decomposição.
A polícia, oficiais de migração, do serviço nacional das prisões e funcionários da saúde, foram alertados e imediatamente fizeram-se ao local.
O encarregado da polícia de Mzimba, Sydon Mpina, disse à imprensa acreditar que os corpos eram de imigrantes ilegais da Somália ou da Etiópia e foi aberto um trabalho de investigação para se apurar como que os cadáveres foram sepultados naquele local.
Acrescentou que a polícia, conselho distrital e outras entidades estão envolvidos na criação de condições para um funeral condigno dos
Os imigrantes ilegais da Somália e da Etiópia geralmente entram no Malawi pela região norte, passando por vários distritos, incluindo Lilongwe, a caminho de Dedza, donde atravessam para Moçambique com o objectivo de chegar à África do Sul.
Ainda no Malawi, desconhecidos exumaram o corpo de uma pessoa com problemas de pigmentação da pele na aldeia de Sitima, em Lilongwe.
Após a exumação, esquartejaram os membros inferiores e superiores do malogrado.
Em Julho deste ano, o tribunal supremo condenou cinco pessoas a trinta anos de prisão, e quatro à prisão perpétua por terem assassinado uma pessoas com problemas de albinismo. ( RM Blantyre)
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