Os exploradores que retiram seus produtos na Província de Inhambane, dizem que a alegada falha foi cometida pelos serviços provinciais daquela província, e os mesmos reconhecem a falha, por isso não percebem o porquê de seus camiões não serem libertos junto com toda sua mercadoria.
Mesmo com a confirmação da falha, a mercadoria está retida a mais de uma semana e lhes foi aplicada uma multa de 500 mil meticais pela fiscalização da Agência Nacional para o Controle do Ambiente em Maputo. Considerando injustiça, os operadores pedem a intervenção das autoridades.
A nossa reportagem contactou o responsável pelas licenças nos serviços provinciais de Inhambane, que não deu uma resposta favorável sobre o assunto. (Miramar)