O novo formato ampliou a participação de clubes de diversas regiões, reduzindo a hegemonia europeia. Equipas como o Botafogo (Brasil) e Al-Wehda (Arábia Saudita) demonstraram que equipes de “segundo escalão” podem desafiar gigantes, como na liderança do Grupo B pelo Botafogo sobre PSG e Atlético de Madrid.
A SuperSport está a facilitar a procura de jogos para que possa planear o seu horário de visualização na DStv e GOtv:
– SuperSport Premier League, que será renomeado para canal “SuperSport FIFA Club World Cup” durante o período do torneio. Este canal estará disponível para os clientes a partir do pacote DStv Fácil e GOtv Plus.
Os jogos também estarão disponíveis no Máximo 2, SS LaLiga e SS Máximo 360. Os clientes da DStv com DStv Streams podem contar com uma experiência de transmissão ininterrupta do Campeonato do Mundo de Clubes da FIFA 2025, pois podem recuar para ver as últimas 24 horas de conteúdos em directo. Os clientes do GOtv Streams podem assistir aos canais, em directo, nos seus dispositivos móveis.
Casos como o do Marrocos no Campeonato do mundo de 2022 (citado como referência) ilustram como selecções/clubes “underdogs” podem surpreender, inspirando uma maior equidade no futebol global.
O estádio 974, construído com contêineres recicláveis para o Campeonato do Mundo de 2022 no Catar, serviu como legado para o Mundial de Clubes. Sua desmontagem e realocação para sedes futuras representam um avanço em sustentabilidade, reduzindo o desperdício comum em mega-eventos.
A Copa no Catar destacou o papel do futebol na integração de culturas árabes, com torcedores de diferentes países (Egito, Marrocos, Catar) unidos em apoio a seleções da região. Esse efeito persiste no Mundial de Clubes, promovendo trocas culturais únicas.
Critérios de desempate rigorosos (ex.: fair play disciplinar) adicionam camadas táticas. Cartões amarelos (-1 ponto) ou vermelhos (-4 pontos) podem definir classificações, como no Grupo B, onde Botafogo, PSG e Atlético de Madrid brigavam por saldo de golos e disciplina.
O calendário em junho (inverno boreal) força clubes a interromperem temporadas regulares, afetando desempenho. Lesões de peças-chave (ex.: Musiala no Bayern) e desfalques por suspensão (ex.: Carreras no Benfica) são frequentes, distorcendo a competitividade.
O sistema de desempate é considerado burocrático e injusto por muitos. No Grupo B, o Botafogo poderia ser eliminado mesmo com 6 pontos se levasse 3+ golos do Atlético de Madrid, enquanto o PSG se beneficiaria sem vencer o confronto directo.
Clubes europeus (ex.: Bayern) têm elencos mais profundos para lidar com desfalques, enquanto times de outras regiões sofrem com orçamentos limitados. O Benfica, por exemplo, precisou improvisar laterais devido a suspensões, prejudicando seu desempenho contra o Bayern.
O Mundial de Clubes é um laboratório de inovações desportivas e diplomacia, mas ainda reflete assimetrias estruturais do futebol global. Enquanto promove a inclusão de regiões sub-representadas e testa soluções sustentáveis, falha em resolver questões humanitárias e logísticas críticas. Para evoluir, precisa equilibrar competitividade com equidade, garantindo que avanços técnicos não negligenciem direitos básicos e justiça desportiva. (INTEGRITY)