Segundo a nota de posicionamento divulgada pela associação, o caso é motivo de “grande preocupação”, e embora considerado grave, “infelizmente, não é um assunto novo”. A organização expressou solidariedade às vítimas e reafirmou o seu compromisso com a justiça e a dignidade humana.
“Apoiamos todos os estudantes que tiveram a coragem de romper o silêncio e denunciar os abusos. A vocês dizemos com clareza: vocês não estão sozinhos”, lê-se na nota.
O Movimento considera a suspensão dos docentes um “primeiro passo necessário”, mas ressalta que a medida é “insuficiente” diante da gravidade da situação. A organização exige que o processo siga de forma imparcial e isenta, com responsabilização legal dos envolvidos, reparação dos danos às vítimas e implementação de políticas institucionais preventivas.
A associação também apelou ao Estado moçambicano para garantir mecanismos eficazes de protecção aos estudantes denunciantes. “Devemos estar atentos e vigilantes. É possível que tentem silenciá-los, intimidá-los ou desacreditá-los. Não podemos permitir que quem se levante por justiça seja tratado como inimigo”, adverte a nota.
O Movimento Solidário reforça que os estudantes não devem ser esquecidos e precisam ser protegidos contra possíveis retaliações.
A nota foi assinada em Montepuez, bairro Ncoripo, e enviada às autoridades e à sociedade civil como um apelo por justiça e mudanças estruturais nas instituições de ensino. (Nando Mabica)
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