“Há situações em que uma fraude começa num operador `A´, mas afecta o subscritor do operador `B”, explicou o representante, a maioria das tentativas de fraudes, acima de 500 mil no ano passado, tiveram sucesso, com uma taxa de 66,3%, demonstrando a necessidade de cooperação.
Outro dado alarmante apontado pelo porta-voz é a prevalência de dispositivos piratas. “Nós, nas redes de telecomunicações, temos dispositivos activos de cerca de 21 milhões. E desses, 10,2 milhões são piratas, são fraudulentos, não passaram pelo processo de homologação”, reconheceu.
A resiliência das redes também foi afectada, principalmente por ciclones, que causaram interrupções de serviços com um impacto estimado em 10,8 milhões de dólares em 2024. (Lusa)