De acordo com a fonte, a auditoria forense será concluída em seis meses. A LAM enfrenta uma crise profunda com escândalos constantes e prejuízos enormes, tendo só em 2021 acumulado um prejuízo de 1,4 mil milhões de Meticais, em 2022 perto de 448,6 milhões de Meticais, em 2023 cerca de 3,9 mil milhões de Meticais e em 2024, um descalabro financeiro violento de 2,2 mil milhões de Meticais.
A situação da LAM levou o executivo moçambicano a abrir espaço para alienação de 91% das acções do Estado pelas empresas EMOSE, CFM e HCB para adquirirem as acções avaliadas em 8,3 mil milhões de Meticais, onde se espera pela aquisição de oito novas aeronaves e à reestruturação profunda da empresa. A situação levou o executivo a contratar um consultor que será responsável por acompanhar a compra das acções da LAM e o plano de negócio.
A revitalização da LAM constava no plano dos 100 dias do Governo moçambicano, que visava adquirir a aquisição de três aeronaves, mas a acção acabou sendo frustrada devido ao número de “corruptos, boladores, nhonguistas e raposas” que se encontram instalados na LAM, que chegaram inclusive a viajar para o estrangeiro num número acima de 12 gestores, mas 15 dias depois voltaram e afirmaram que não encontraram nenhuma aeronave na empresa seleccionada.
Devido aos vários escândalos, a Procuradoria-Geral da República (PGR) já abriu processos sobre os casos TPA/POS e os contornos da contratação da Fly Modern Ark (FMA). Entretanto, há dias a LAM anunciou que a chegada de um Boeing veio aliviar a pressão da empresa que normalmente por dia transporta cerca de 915 passageiros, o que não conseguia responder com as três aeronaves pequenas que possuíam, o que criou vários prejuízos aos passageiros e à companhia. (INTEGRITY)
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