Malema e o seu partido, os Combatentes da Liberdade Econômica (EFF), condenaram o movimento como motivado politicamente, acusando o governo britânico de usar os controles de imigração para silenciar a dissidência africana.
O FEF, em declaração pública, chamou-o de exemplo de como as potências ocidentais continuam a suprimir vozes anti-imperialistas sob o pretexto de burocracia.
Malema estava programado para fazer um discurso de abertura na 11a Conferência Anual Africa Together, organizada pela Sociedade Africana da Universidade. Malema chamou a negação de última hora de “inaceitável e sem espinha”, alegando que não havia nenhuma justificação substancial para a decisão. (DW-África)