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Moçambique continua na categoria de Desenvolvimento Humano “baixo” e ocupa a 182ª do IDH

Moçambique subiu um lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano, passando da posição 183 a 182, conforme indica o Relatório de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado ontem, Terça-feira, dia 6 de Maio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

7 de Maio, 2025
em Direitos Humanos
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Moçambique continua na categoria de Desenvolvimento Humano “baixo” e ocupa a 182ª do IDH
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Dados que constam do Relatório de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado ontem, Terça-feira, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelam que em relação à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) seis dos nove membros subiram igualmente no ‘ranking’ de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, com Portugal a manter-se na categoria mais elevada e Guiné-Bissau e Moçambique na mais baixa.

Entre os países lusófonos, apenas Cabo Verde desceu na classificação de IDH, passando da posição 131 para a 135, numa avaliação que se centra no desempenho dos países em 2023.

Num ‘ranking’ liderado pela Islândia, Portugal ocupa agora a 40.ª posição face à 42.ª registada no relatório anterior, seguindo-se o Brasil na lista de Estados da CPLP com melhor índice, subindo do 89.º lugar para o 84.º.

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A Guiné-Equatorial manteve-se na 133.ª posição, Cabo Verde desceu da 131.ª para a 135.ª, São Tomé e Príncipe permaneceu no 141.º lugar e Timor-Leste subiu do 155.º para o 142.º lugar, a Guiné-Bissau (da 179.ª para 174.ª) e, por último, Moçambique, que subiu uma posição (183 para 182).

Portugal é o único país lusófono na categoria de Desenvolvimento Humano “muito elevado”, o Brasil é o único em “elevado”, e Guiné-Equatorial, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Timor-Leste estão na lista de países que registaram um Desenvolvimento Humano “médio”.

Guiné-Bissau e Moçambique são os membros da CPLP incluídos na categoria de Desenvolvimento Humano “baixo”, que é encerrada pelo Sudão do Sul na última posição (193.ª).

A África Subsariana é, cronicamente, a região com o mais baixo IDH em todo o mundo.

Os dados integram Relatório de Desenvolvimento Humano de 2025 — “Uma Questão de Escolha: Pessoas e Possibilidades na era da Inteligência Artificial”, que analisa o progresso numa variedade de indicadores conhecidos como Índice de Desenvolvimento Humano, que engloba conquistas em saúde, educação e nível de rendimentos.

IDH estagnado, mas IA pode reactivar desenvolvimento 

O documento revela uma estagnação no IDH em todas as regiões do mundo, ao mesmo tempo que mostra que a Inteligência Artificial (IA) “pode reativar o desenvolvimento”.

Em vez de uma recuperação sustentada após o período de crises excepcionais de 2020-2021, o relatório revela um progresso “surpreendentemente fraco”.

Excluindo os anos de crise da pandemia de Covid-19, “o crescimento global do desenvolvimento humano projetado neste ano é o menor desde 1990” diz o documento, indicando ainda um aumento das desigualdades entre países ricos e pobres. Pelo quarto ano consecutivo, a desigualdade entre países com IDH Baixo e Muito Alto continua a crescer, revertendo uma tendência de longo prazo de redução dessas disparidades.

“Diante desse cenário global turbulento, precisamos urgentemente de explorar novas formas de impulsionar o desenvolvimento,” afirmou o chefe global do PNUD, Achim Steiner, apontando para as potencialidades da IA: “Embora a IA não seja uma solução mágica, as escolhas que fizermos poderão reacender o desenvolvimento humano e abrir novos caminhos e possibilidades”.

A disponibilidade de dados para o desenvolvimento de IA num país depende de diversos fatores, como por exemplo a disponibilidade de dados, que varia consideravelmente entre países e regiões.

De acordo com o relatório, a África Subsaariana está a progredir na disponibilidade de dados e infraestrutura, mas ainda apresenta grandes lacunas.

Essas disparidades decorrem de diferenças no compromisso dos Governos com dados abertos, capacidades de gestão de dados e acesso à tecnologia.

Em Março de 2024, os Estados Unidos hospedavam cerca de metade dos ‘data centers’ globais, reflectindo a concentração dessa infraestrutura.

“Embora a computação em nuvem flexibilize o vínculo entre a localização física dos ‘data centers’ e o uso de dados, apenas 5% dos talentos de IA de África têm acesso ao poder computacional para tarefas complexas de IA”, frisa o relatório.

Contudo, a democratização da IA já está em andamento, diz o relatório, sublinhando que cerca de um em cada cinco inquiridos relatou já utilizar Inteligência Artificial. (IMN)

Tags: BaixoDesenvolvimentoIDHSubiu
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