Segundo Candeeiro, a desarticulação entre os “patrões” e o executivo minam o ambiente de negócios e, consequentemente, o desenvolvimento económico.
Lineu defendeu, na ocasião, não fazer sentido que, 50 anos depois do alcance da independência nacional, o nosso país dependa ainda de importação de produtos básicos para a sua subsistência.
O candidato à presidência da CTA assegurou que, caso seja eleito, irá mobilizar recursos para desenvolver um pólo de desenvolvimento nos países do hinterland.
Por sua vez, Alcides Cintura, presidente do Conselho Empresarial de Manica, agremiação que suporta a candidatura de Lineu Candeeiro, disse que o Estado não pode ser maior empregador que o sector privado. Aliás, disse que esta candidatura pretende reverter o actual cenário, garantido um melhor ambiente de negócios no país.
Já o Presidente da Federação Moçambicana de Comércio e Serviços, Yassin Amugy, defendeu que a candidatura de Lineu Candeeiro salvaguarda, também, os interesses da juventude, camada social importante para o desenvolvimento do país. Lineu não se fez presente ao facto de apresentação da sua candidatura pelo facto do seu voo ter sido adiado. Uma situação que tem acontecido recorrentemente nos últimos dias com os voos da LAM. (JP/IMN)