Tudo começa quando o indivíduo que agora vê o sol aos quadradinhos, por suspeitas de roubo de pertences dos patrões, foi impedido pela colega de mexer em qualquer coisa no quintal onde trabalhava sem o aval dos proprietários.
A decisão da malograda, não agradou o visado confesso, facto que levou este a dar duas pancadas recorrendo a uma pá, no entanto, a vítima encontrou a morte instantaneamente.
“Cheguei no trabalho e pedi comida, a colega disse que eu não tinha direito a nada, porque os patrões já tinham me expulso alegando que roubei o aparelho Bluetooth, isso descontei, só que a frustração veio quando ela começa a abanar-me a cabeça e eu já zangado levei a pá e parti para cima dela”, confessou.
O porta-voz do serviço nacional de investigação criminal SERNIC em Manica, fala de crime de homicídio agravado “o processo já foi instaurado e a justiça poderá tratar do caso”, explicou Tapua Candeeiro, para quem os restos mortais da vítima já foram entregues aos familiares para um funeral condigno. (Pedro Tawanda, em Manica)