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Home Integrity Reflexões O caldeirão do escriba

CABO DELGADO: TERRA DE SEGREDOS, GUERRA DE INTERESSES E UM POVO SILENCIADO

Nas últimas semanas, venho alertando publicamente: como é possível que um antigo Chefe de Estado, suposto guardião da soberania nacional, escolha morar justamente no epicentro do terror armado?

25 de Abril, 2025
em O caldeirão do escriba
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A Última Páscoa: Pós-Deus, Pós-Pátria, Pós-Povo – Resposta ao Texto “A Última Páscoa dos Moçambicanos”, de Severino Ngoenha
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Quem manda em Cabo Delgado? Filipe Nyusi, mesmo fora do poder, continua com as chaves da guerra. E ninguém ousa perguntar porquê. Os generais, os ministros, os empresários, todos sentam-se à mesa para partilhar as terras, o gás, a madeira e as concessões de caça. Os insurgentes servem de desculpa perfeita para prolongar estado de sítio, deslocar populações e assinar contratos milionários em salas fechadas.

Por John Kanumbo

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O povo Makonde, herdeiro de sangue e suor daquela terra, lamenta na escondida, nas noites frias de Muidumbe e nas matas de Nangade. Não podem falar. Aqueles que tentam levantar a voz, desaparecem. Os filhos dos verdadeiros combatentes da luta de libertação não têm hoje escola, saúde, nem terra. Foram expulsos das suas zonas de origem para dar espaço a multinacionais e coutadas de caça para os filhos de Lisboa e Abu Dhabi. E quem governa as armas? Os mesmos nomes: Nyusi, e o seu círculo fechado de generais que há anos decidiram que a paz não interessa.

Temos um novo presidente, mas o jogo é o mesmo. O ministro da Defesa continua o jovem Chume, recebendo medalhas dos portugueses enquanto o povo morre. E já se preparam para assinar novos contratos de exploração e concessões para mais dez, quinze anos. Quem aprova? Quem fiscaliza? Quem protege o povo?

O que se passa em Cabo Delgado é um projecto de silenciamento, limpeza social e saque económico. Uma elite que faz do terror um investimento. Há mortes internas, matanças silenciosas entre etnias, grupos rivais que são alimentados com armas e promessas vazias. Tudo começa desde os tempos de Lazaro Nkavandame, quando ele ousou dizer que Cabo Delgado precisava ser protegido pelos próprios e foi varrido do mapa político e da história oficial. Desde então, Maputo governa pela distância e pelo medo.

É hora de Moçambique saber. Cabo Delgado não é só insurgência islâmica. É negócio de gás, é coutada de caça, é terra de rubis, é rota de tráfico, é moeda de troca para políticos e militares. A guerra só continua porque é lucrativa para alguns e mortal para milhares.

O país precisa parar de fingir. O novo presidente deve ao povo uma explicação pública, não só sobre o que se passa no mato, mas sobre o porquê de manter os mesmos homens no comando da guerra e do Ministério da Defesa. Precisa explicar porque Nyusi vive no epicentro do conflito sem nenhum constrangimento, e porque continua a assinar contratos de exploração enquanto as escolas ardem e os hospitais são esvaziados.

Se Moçambique não resolver Cabo Delgado agora, não haverá nação amanhã. Haverá um mapa pintado para estrangeiros, com um povo sem pátria, e um Estado a fingir soberania.

Dizem no norte que quando o rato foge do mato para a casa, o fogo não está só no capim, está também no telhado. E assim está Cabo Delgado. As armas disparam no mato, mas os verdadeiros tiros acontecem nas reuniões de Maputo, nos gabinetes fechados, nas assinaturas à caneta dourada. E o rato, que conhece a toca e a armadilha, sabe onde está a isca.

O povo pergunta: Como é possível um antigo chefe de Estado instalar-se no epicentro da guerra? Em Pemba, onde até as formigas mudaram de trilho, Nyusi aparece de gravata e sorriso. Diz-se por lá que o jacaré nunca abandona o rio onde enterrou os ossos. Talvez seja isso. Outra anedota antiga dos Makondes diz: “Se o leão e a hiena andam juntos, é porque a caça já foi escolhida.“

Hoje, os leões e as hienas estão sentados na mesma mesa. São generais, ministros, consultores estrangeiros, presidentes de multinacionais, e um povo que já não tem onde fugir. Cabo Delgado tornou-se coutada humana, onde os que mandam decidem quem vive, quem foge e quem morre.

E olha só, até os portugueses agora dão medalhas aos generais de guerra. Se o colonizador aplaude, é porque o escravo continua amarrado. E a medalha que brilha no peito de Cristóvão Chume não apaga a mancha de sangue que mancha os campos de Nangade, Macomia, Mocimboa, Quissanga, Ancuabe, Palma, Muidumbe.

Dizem também que quando o chefe cozinha sozinho, o povo come pedra. É o que acontece. A guerra é um prato servido em mesas estrangeiras, e o povo de Cabo Delgado mastiga silêncio e enterra filhos sem caixão enquanto eles fazem até cerimônias do Estado para enterrar um cão, gastam munições.

Se é então será? Será que a tal “insurgência” não passa de fachada? Será que a guerra não é só o pano que cobre os contratos sujos? Se não é, então que nos provem. Que falem os nomes. Que mostrem as contas, os acordos, os chefes de milícias, os negócios de gás e rubis. Ou será que Nyusi deixou o cargo só no papel, mas continua a segurar o chicote? Porque quem manda em Cabo Delgado não é quem está no Palácio da Ponta Vermelha — é quem conhece o caminho para Mueda, para Tanzânia, para Kigali, para França, para a coutada Kambako.

Se o povo Makonde não fala é porque a boca que grita morre. Mas os ventos das matas carregam segredos, e um dia as árvores vão contar. Porque diz o provérbio antigo: “O tempo da mentira pode ser longo, mas o dia da verdade sempre amanhece.” E esse dia está próximo.

Diz o velho Makonde: “O tambor que não bate na aldeia, não chama a dança no mato.” E por isso o silêncio que se faz em Maputo, nos corredores do poder, enquanto os insurgentes tomam coutadas e carregam reféns na Reserva do Niassa, é o mesmo silêncio cúmplice que desde 1975 cobre os ossos dos que tentaram falar lá nas zonas ditas libertadas, nos campos de N’talela.

Falam do terrorismo, mas não falam dos donos do terror. Porque onde há armas, há quem vende, há quem compra e há quem protege. E nessa conta, o povo só aparece como estatística nos relatórios da ONU. O Nyusi, esse, mora no epicentro do terror. E a minha pergunta foi essa: Que homem é esse que depois de largar o martelo, não larga a bigorna? Voltou para Pemba como quem volta para cuidar da plantação. Plantação de quê? Só ele sabe.

É verdade que o cabrito que vê o matador, mas continua a pastar, não reclame da faca. E assim anda o novo governo. Tomou posse e aceitou manter o mesmo Ministro da Defesa. Medalha portuguesa no peito, honra do colonialismo reciclado. Os generais sorriem para a câmera, enquanto a terra em Muidumbe engole gente como se fossem folhas secas. Dizem que é guerra religiosa. Mentira. Dizem que são jihadistas. Outra mentira. Isso é guerra de negócios. Guerra de petróleo, gás, rubis, coutadas de caça e dólares sujos.

Provérbio Macua diz: “Quando a galinha e o gavião conversam muito, o milho some.”Pois o milho sumiu. O povo de Cabo Delgado está sem chão, e quem devia falar, finge que não vê. E quem sabe de tudo são os Makondes, mas a dor ali se carrega em silêncio, porque quem ousa, é apagado no escuro.

Lembram-se de Lázaro Nkavandame? Expulso porque ousou dizer que Cabo Delgado devia ser a primeira zona libertada e que os Makondes tinham direito a decidir o seu futuro. Mataram-no. E até hoje a história se conta pela metade. Os mesmos que o calaram, continuam a mandar. Os nomes mudam, os cargos mudam, as fardas mudam, mas o chicote continua o mesmo. A guerra continua o mesmo negócio. O povo continua o mesmo cadáver.

E mais uma anedota para não esquecer: “Quando o cego diz que vai te bater, é porque já pisou na tua sombra.” E quem pensa que Cabo Delgado é guerra religiosa, já foi pisado e nem deu conta. Isso é muito maior. Muito mais sujo. E o silêncio de Nyusi e companhia é a senha desse teatro macabro. Mas cuidado: O tambor que toca para os outros dançarem, um dia toca para o dono.

Ninguém vende um território de uma vez só. Se vende aos pedaços. Um contrato aqui, uma concessão ali, uma coutada acolá, e quando o povo acorda, já não é dono nem da sombra da sua própria palmeira. Foi assim desde os tempos da independência. Quando os antigos camaradas, no calor da libertação, dividiram a pátria como se dividem cabritos num lobolo. Cada um pegou o seu pedaço. Uns ficaram com as minas. Outros com os bancos. Outros com as matas e coutadas. E os do norte, como sempre, ficaram com a guerra.

Cabo Delgado virou moeda de troca. Na superfície, vendia-se discurso de unidade nacional, mas nas reuniões secretas, os mapas tinham linhas riscadas a lápis. Quem já esteve lá dentro sabe: o petróleo e o gás da bacia do Rovuma já tinham dono antes mesmo de furar o primeiro poço. Quem eram? Os intocáveis. Os generais de poltrona. Os homens de paletó e pistola.

E claro — os sócios estrangeiros. A guerra só começou a sério quando o povo pobre começou a descobrir os esquemas. Quando jovens sem emprego começaram a perguntar: “A quem pertence esta terra?” A resposta foi fogo. Foi matança. Foi deslocamento.

Eis o segredo: o terrorismo é o biombo. Enquanto todos falam de Al-Shabaab, de jihadismo, dos barbudos das matas — quem ganha são as empresas de segurança privada, os vendedores de armas, e os políticos que assinam contratos em hotéis em Joanesburgo, Paris, Lisboa.

E quando reclamamos? Nos chamam de divisionistas. De inimigos da pátria. De agentes estrangeiros. Mas o verdadeiro agente estrangeiro é aquele que assinou a concessão de gás para TotalEnergies sem ouvir os donos das machambas. É aquele que vendeu o bloco de caça Kambako sem consultar os velhos dos clãs.

Há segredos em Cabo Delgado que não se contam porque quem fala desaparece. Quantos jornalistas mortos? Quantos ativistas silenciados? Quantos oficiais deslocados para Maputo porque sabiam demais?

Há um provérbio se diz: “O sapo que canta de noite, ou está bêbado, ou está despedindo-se da vida.” E poucos querem cantar, porque o tambor do governo só bate na aldeia quando é para levar jovens para o comícios,  a campanha, a guerra, nunca para trazer notícias de paz. Enquanto isso, Nyusi ri no hotel Diamond em Pemba, toma Laurentina e diz: “A guerra está controlada.” Mas controlada para quem? Para o povo? Para os deslocados? Ou para os donos do negócio? E vejam só: mantêm o mesmo Ministro da Defesa. O mesmo general que em cinco anos não conseguiu varrer os insurgentes de Mocímboa, mas conseguiu medalha em Lisboa. Será que o contrato é mais importante que a paz? Será que o dinheiro do gás é mais importante que os cadáveres em Palma?

Esse silêncio cúmplice é o verdadeiro problema. Eles guardam tudo. O povo morre. Os filhos nascem. Reclamamos. E nada muda. Porque a guerra é mais lucrativa do que a paz. Cabo Delgado é um livro de páginas arrancadas. Pouca gente sabe, mas o plano para controlar essa província começou muito antes da guerra declarada. Desde os anos 70, quando o camarada Nkavandame tentou dizer: “Esta terra é nossa, e vamos decidir o que fazer com ela.” O homem foi abafado, sem apoio, isolado, e finalmente desaparecido. Não porque fosse traidor. Mas porque sabia demais e queria descentralizar o bolo.

Depois disso, veio o arranjo. As famílias Makonde mais próximas da Frelimo mantinham a zona sob vigilância. Os projectos de exploração eram negociados com Lisboa, Joanesburgo e Pequim. E os poucos contratos assinados localmente passavam pelo crivo de Maputo, onde os grandes generais de carteira decidiam tudo. O povo? Só ficava com as sobras da madeira, com o pó das pedras e com as promessas de “desenvolvimento local”.

Quando o gás foi descoberto, os mesmos de sempre dividiram os blocos. Nyusi, enquanto Ministro da Defesa, já sentava à mesa das grandes decisões, negociava a presença de forças estrangeiras, vendia a imagem de segurança enquanto armava os amigos. E quem não aceitava? Era enviado para “outro serviço” ou feito desaparecido.

A guerra começou a sério quando os negócios sujos começaram a vazar. Quando se viu que o dinheiro do gás nunca ia sair de Maputo. Que as machambas seriam tomadas. Que os deslocados seriam jogados debaixo de lonas plásticas sem escolas, sem hospitais, enquanto o governo assinava contratos de segurança privada com empresas francesas, portuguesas, sul-africanas e israelitas.

Quando a gazela começa a correr, a hiena pergunta: ‘O que houve?’ Mas o leão já sabia. Os insurgentes são a gazela. Os donos do negócio são os leões. E o povo? O povo é o mato pisado por essa corrida. E mais: as coutadas de caça viraram corredores estratégicos. Coutadas como a Kambako e outras eram lugares perfeitos para passagem de armas, drogas, e movimentação de insurgentes financiados por negócios que ninguém ousa revelar. Ninguém faz guerra cinco anos no mesmo mato sem financiamento, sem rota, sem protecção. E quem protege? Os donos da terra. Os donos do contrato.

Por isso, mantêm Cristóvão Chume no cargo. Porque sabe onde está enterrado cada segredo. Porque participou de cada relatório ocultado. Porque é o fiel guarda dos dossiers que Nyusi deixou. E claro — para evitar que o novo presidente meta o nariz onde não deve. Por isso ninguém quer falar. Porque quem fala não volta. Quantos chefes locais mortos? Quantos jornalistas silenciados? Quantos ativistas “desaparecidos” na estrada de Pemba?

E o povo? Canta, bebe, e enterra os mortos. Porque quem tenta se insurgir sozinho, some. E quem tenta fazer perguntas, recebe o famoso telefonema:“Deixa disso, jovem. Essa conversa não é para a tua boca…”Mas alguém tem de dizer. Chega. Dêem nomes aos mandantes. Apontem os negócios por detrás das armas. Falem das mortes não registadas. E devolvam a terra aos seus donos.

É a hora. Ou agora, ou nunca.

Tags: Cabo DelgadoInteressesSegredosTerra
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