Segundo Johnam, um técnico informático movimentou mais de 490 milhões de Meticais entre os anos 2021 a 2024 das contas do INSS para sua esposa, ex-esposa, familiares e sócios de empresas que ele faz parte. Entretanto, o acto seria descoberto pelo Gabinete de Controlo de Operações Suspeitas, tendo sido detidos três pessoas.
Este é mais um escândalo que volta a abalar o INSS que ano-pós-ano se depara com situações similares envolvendo funcionários, dirigentes da Instituição e diferentes intervenientes. De acordo com o GCCC, os três indiciados são acusados de desvio e benefício indevido de cerca de 490 milhões de Meticais.
“O INSS desencadeou um inquérito onde se apurou que um funcionário usou o sistema informático, alterando os dados que resultaram nos pagamentos a indivíduos de somas avultadas em diversos bancos entre 2021 a 2024, a cidadãos não pensionistas com ligação directa do referido funcionário, incluindo a esposa, ex-esposa e sócios das empresas tituladas pelo mesmo. O valor até então apurado é de cerca de 490 milhões de Meticais”, revelou Johnam.
Romualdo Johnam trouxe à tona informações sobre diferentes casos que correm com principal destaque para o envolvimento num crime de um magistrado afecto ao Tribunal Judicial do Distrito de Manica e de uma médica ginecologista obstétrica do Hospital Geral de Mavalane que realizava consultas, a aquisição de material e intervenções cirúrgicas a troco de valores monetários, violando as normas e procedimentos legais, tendo por consequência resultado em morte de uma paciente. (Omardine Omar)
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