O GCCC disse que numa operação em 20 terminais de venda de bilhetes e de serviço de transporte de carga das LAM realizadas nas cidades da Beira, Quelimane, Tete, Pemba, Nampula, Nacala e Lichinga, foi possível realizar as apreensões de 84 POS suspeitos de não pertencerem à empresa.
Romualdo Johnam avançou que, “por conseguinte, os pagamentos de passagens aéreas foram efectuados a outras entidades que não sejam a LAM, o processo sem arguidos está em instrução com investigadores visando identificar a titularidade ou pertença dos POS”.
Em relação ao caso melindroso da Fly Modern Ark (FMA) e o Instituto de Gestão de Empresas Participadas pelo Estado (IGEPE), o processo foi autuado a 28 de Junho do ano passado, com base nas informações veiculadas pelos órgãos de comunicação social.
“O objecto incide sobre os contornos da assinatura do memorando entre a FMA e o IGEPE, no dia 10 de Abril de 2023, para a restauração das LAM-SA, cujo processo em instrução ainda não tem arguidos”, explicou Johnam. (O.O.)