Nuvunga havia acusado Forquilha de ter recebido subornos no valor de 219 milhões de meticais para aceitar resultados eleitorais contestados.
Falando à jornalistas, o GCCC informou que não foram encontrados elementos suficientes para sustentar as alegações feitas por Nuvunga, ou seja, Albino Forquilha não recebeu os famosos “219 milhões”.
De recordar que desde a divulgação das acusações, o cidadão Albino Forquilha sofreu uma onda de ataques verbais e discursos incendiários motivados pelo ódio.
A situação levanta questões sobre a responsabilidade na divulgação de informações e a importância da verificação dos factos antes de se fazer acusações graves. O GCCC reafirmou seu compromisso com a transparência e a justiça, destacando que a luta contra a corrupção deve ser pautada por evidências concretas.
Em decorrência do caso, corre um processo-crime na Procuradoria-geral da República contra o professor Adriano Nuvunga por calúnia e difamação. Recordar que o presidente do partido PODEMOS, Albino Forquilha, já foi ouvido pela PGR. (Nota Informativa)
