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Amnistia Internacional denuncia repressão violenta e violações de direitos humanos em Moçambique após eleições de 2024

INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 17 de Abril de 2025-A Amnistia Internacional divulgou um relatório contundente denunciando graves violações de direitos humanos cometidas pelas autoridades moçambicanas durante a repressão aos protestos que eclodiram após as eleições de Outubro de 2024.

17 de Abril, 2025
em Direitos Humanos
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Amnistia Internacional denuncia repressão violenta e violações de direitos humanos em Moçambique após eleições de 2024
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As manifestações, motivadas por alegações de fraude e irregularidades no processo eleitoral, ocorreram num cenário de crescente tensão social, agravada por desafios económicos e descontentamento político.

Segundo o relatório, embora a maioria dos protestos tenha sido pacífica, a resposta do Estado foi marcada por repressão desproporcional e uso excessivo da força. A polícia e o exército recorreram a armas de fogo e armas menos letais imprudentemente e, em muitos casos, ilegal, resultando em mortes, ferimentos e violações flagrantes do direito à vida e à liberdade de expressão e manifestação.

A Amnistia documentou episódios em que forças de segurança dispararam contra manifestantes e transeuntes, sem distinção clara entre comportamentos pacíficos e actos isolados de violência. Além disso, foram relatadas detenções arbitrárias em massa, incluindo de menores de idade, configurando uma violação grave do direito internacional dos direitos humanos.

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Outro ponto crítico abordado no relatório é a censura digital. Durante os meses de Outubro e Novembro de 2024, houve restrições significativas ao acesso à internet e às redes sociais, dificultando a comunicação entre manifestantes e o fluxo de informações dentro e fora do país. Tais acções representam uma tentativa de silenciar o dissenso e limitar o direito da população à informação.

Em resposta às acusações, o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), Lionel Muchina, afirmou que o uso de munições reais foi “acidental” e garantiu que o governo tem prestado apoio às vítimas. No entanto, a explicação oficial se recebeu com cepticismo por organizações da sociedade civil, que apontam para um padrão recorrente de impunidade e falta de responsabilização por abusos cometidos pelas forças de segurança.

O relatório da Amnistia Internacional levanta sérias preocupações sobre o respeito pelos direitos humanos em Moçambique e apela à responsabilização dos autores das violações, bem como à proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos. (Nando Mabica) 

Tags: Amnistia InternacionalDireitos HumanosViolenta
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