A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) em documento datado de 2 de Abril corrente, acusa o candidato presidencial, Álvaro Massingue, que por sinal vai pela segunda vez consecutiva a votos para a eleição à presidência daquela instituição de manipular o processo eleitoral, mediante um esquema de regularização massiva de quotas a mais de 30 associações com fundos de origem obscura com clara intenção de obter vantagens a seu favor.
Com eleições marcadas para dia 8 de Maio próximo, pouco mais de um mês, a Confederação das Associações Económicas de Moçambique, actualmente dirigida pelo empresário Agostinho Vuma, detectou as trafulhices e manipulação intentadas por Álvaro Massingue e instaurou um processo disciplinar contra aquele candidato às eleições na instituição que representa o empresariado nacional.
Os Modus operandi de Álvaro Massingue para obter vantagens sobre os seus adversários no processo de eleição foi decifrado por meio de uma investigação conduzida pelo Conselho Directivo, desde Novembro o ano passado, onde a segundo o documento da CTA que o nosso jornal teve acesso, diz ter constatado pagamentos a várias associações sob orientação directa de Álvaro Massingue, com clara intenção de garantir o apoio eleitoral das referidas associações à sua candidatura à presidência da CTA.
Os pagamentos, segundo a CTA, foram realizados no mesmo dia e pelo mesmo indivíduo, sem vínculo funcional com as associações e os comprovativos quando enviados a Álvaro Massingue este deliberadamente os recebia e apagava-os em seguida para não deixar evidências. Também de acordo com recibos de depósitos que o nosso jornal teve acesso, onde eram pagos quantias em valores monetários que variam entre 24 a 50 mil Meticais uma acção que vai em contra-mão aos ditames daquela agremiação e de pessoas que dirigem a mesma em representação dos supremos interesses do empresariado nacional que deve ser o exemplo de transparência e Álvaro Massingue mostra o contrário das regras de ser e estar.
A jogada anti-éticas de Álvaro Massinga, consistia em efectuar pagamentos as associações e em seguida eram por via da Inês Pereira contactadas com indicação de já se ter resolvido o pagamento de quotas e no mesmo momento os associados eram garantidos a logística assim que chegassem a cidade de Maputo em troca de voto a favor de Álvaro Massinga.
O Conselho Directivo entende ainda que os actos praticados pelo visado configuram infracções graves aos deveres estatutários, nomeadamente: dever de respeitar e obedecer aos estatutos regulamentares e dever de contribuir, em geral, para o bom funcionamento da CTA.
As trafulhices de Álvaro Massingue
Conforme a nota da CTA que temos citado, a acusação faz referência ainda que a empresa Sotux, Lda, empresa representada por Álvaro Massingue no Conselho Empresarial Nacional, esteve em situação de incumprimento das quotas durante quatro anos consecutivos quando as regras lhe concedem somente seis meses, demonstrando obviamente a sua falta de seriedade e sentido de responsabilidade para um compromisso para com uma simples empresa, como se pode confiar e ter garantias que podem garantir melhor direcção a uma instituição tão grande que engloba maioria do tecido empresarial nacional? Quando este somente se viu na obrigação de sanar seus incumprimentos somente porque quer concorrer para a presidência da CTA já na véspera do início do processo eleitoral.
Com esta forma de ser e estar de Álvaro Massingue, A Confederação das Associações Económicas de Moçambique concluiu que qualquer indivíduo de raciocínio médio iria concluir que o visado tem intenção de descredibilizar a instituição.
“Verificou-se também que, durante o seu mandato à frente da Câmara de Comércio de Moçambique, o ora arguido adopta uma postura sistemática de descredibilização da CTA, criando divisões institucionais e promovendo a sobreposição da sua entidade à CTA em matérias que não lhe são atribuídas” acusa o documento.
Reacção das partes
Confrontar as fontes é uma das principais regras em jornalismo, e o nosso jornal confrontou o presidente da CTA, Agostinho Vuma, sobre o comunicado daquela instituição, este limitou-se a dizer que é assunto interno e não é para debater na imprensa.
Segundo normas daquela instituição, Álvaro Massingue tem a prerrogativa de recorrer à decisão do Conselho Consultivo caso seja necessário, para salvaguardar seus interesses.
No mesmo exercício contactamos Álvaro Massingue, somente garantiu estar firme e que a sua candidatura não fica abalada pelo comunicado e que se vai avançar para o processo sem medo.
Importa referir que, para reagir ao assunto CTA, concedeu ao membro um prazo de 10 dias, contados da data da notificação, para apresentar a sua defesa por escrito ao Conselho Directivo da CTA. (IMN)
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