“Moçambique enfrenta desafios no campo político desde a credibilidade e integridade do processo eleitoral, reduzida confiança nas instituições políticas, económico e social caracterizado pelo descontentamento generalizado em vários sectores da função pública e na sociedade, pelo elevado custo de vida, pelo desemprego, pela falta de habitação, pela insatisfação com o sistema nacional de saúde e de educação, pela corrupção, pela insatisfação com a qualidade dos serviços prestados pelas instituições públicas, entre outros problemas”, disse Ferreira.
Prosseguindo, afirmou que “hoje, 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, um dia de cuja Iniciativa presidencial o Acender da Chama acende igualmente expectativas de um Moçambique reconciliado e unido, um Moçambique democrático e inclusivo.”
Segundo Ferreira, “esta louvável iniciativa pretende fazer da Unidade Nacional o cerne e o centro congregador da sociedade moçambicana que apesar das diferenças, de ordem político, religiosos, rácicas ou étnicas e dos problemas acima mencionados resta uma vontade firme de um povo decidido por trilhar e responder às novas e sempre antigas exigências da nossa da sociedade moçambicana. Através deste simbólico Acender da Chama, acresce as expectativas de um Moçambique diferente e melhor.”
“Em Junho deste ano celebraremos os 50 anos da Independência Nacional, um marco importante para o povo moçambicano. Desde 25 de Junho de 1975, Moçambique vive a mais dura realidade. A conquista da independência e o entusiasmo pela liberdade, os direitos, o bem-estar desvaneceram logo a partida”, defendeu o político.
De acordo com Ferreira, “durante meio século Moçambique foi caracterizado pela Guerra Civil que durou 16 anos, e ciclicamente, antes e depois das eleições violência endémica que sempre paralisa todas suas actividades. Durante 50 anos o povo assiste impávidos à corrupção envolvendo instituições e agentes do Estado.”
“Durante 50 anos, apesar das enormes riquezas desde os recursos minerais, faunísticos, marinhos, hídricos, terras aráveis Moçambique continua de entre os 10 países mais pobres do mundo com malnutrição, mortalidade infantil elevada, escolas inventadas debaixo de árvores, salários que não cobrem a cesta básica, baixo poder de compra, falta de habitação para jovens. Políticas monetárias que incentivam o empresariado nacional”, afirmou Ferreira.
“Durante 50 anos não temos uma estrada nacional de qualidade que liga do Rovuma ao Maputo. Nós, os Partidos Políticos da Oposição aqui presentes, meus pares signatários dos acordos dos compromissos políticos, nomeadamente Partido Renamo; Partido Movimento Democrático de Moçambique (MDM); Partido Nova Democracia (ND) Partido de Reconciliação Nacional (PARENA); Partido Renovação Social (PARESO); Partido Humanitário de Moçambique (PAHUMO) e RD estamos prontos, engajados e comprometidos com os grandes desafios de reformar Moçambique mediante construção de consensos colocando sempre os interesses nacionais como o primado sobre os interesses particulares”, disse Ferreira.
Para Ferreira, “nós, os partidos políticos da oposição, com clareza e objectividade afirmamos e expressamos resolutamente que chegou a altura de dizer basta aos fracassos anteriores, basta acordos incumpridos, reconciliação inconclusiva e democracia no papel.”
Conforme avançou na ocasião “todos actores da sociedade civil, políticos, as diferentes instituições e a Sociedade Moçambicana no seu todo, está convidada a trabalharmos em conjunto para um Moçambique melhor.”
Ferreira argumentou que “na luta pela alternância do Poder político, como políticos e cidadãos, como homens de boa-fé e guiados pelo espírito de boa vontade e no amor incondicional à Pátria, não podemos normalizar a perturbação da ordem pública, a perturbação da circulação normal de pessoas, bens e serviços, pois isto tem impacto negativo directo na vida quotidiana, isto é, no dia-a-dia do nosso Povo. Por isso, como povo unido na diversidade, precisamos de acabar com as constantes instabilidades e crises, sobretudo eleitorais em Moçambique; precisamos de evitar que se causem mais danos materiais e humanos.”
Contudo, o político disse que “como homens, mulheres, crianças e adultos engajados e comprometidos num Diálogo Nacional Inclusivo, precisamos de devolver a Paz, a tranquilidade e o desenvolvimento necessários à reafirmação e consolidação do Estado de Direito. Nós, os Partidos Políticos da Oposição aqui presentes, acreditamos na Democracia, acreditamos que apenas o Diálogo Político Nacional, franco e Inclusivo, pode trazer entendimentos e soluções políticas duradouras, de forma pacífica para os grandes problemas que Moçambique atravessa.” (INTEGRITY)
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