O Comité Central da Frelimo concluiu que as manifestações ocorridas desde Outubro do ano passado em Moçambique foram acções violentas, ilegais e criminosas, sem relação directa com os resultados eleitorais. Segundo o partido, os protestos faziam parte de um plano premeditado para desestabilizar o país e comprometer a economia nacional.
A avaliação foi tornada pública este Sábado pelo presidente da Frelimo e Chefe de Estado, Daniel Chapo, durante o encerramento da IV Sessão Ordinária do Comité Central, que decorreu na Escola Central do partido, na Matola, província de Maputo.
Durante três dias, os membros do órgão máximo entre congressos debateram assuntos internos e nacionais, com destaque para a análise das causas e consequências das manifestações registadas no período pós-eleitoral.
“Ficou claro que essas manifestações não tinham como causa principal a contestação eleitoral. Foram cuidadosamente orquestradas com o propósito de desestabilizar Moçambique e sufocar a sua economia”, afirmou Chapo.
O presidente da Frelimo reforçou essa posição, lembrando que os protestos começaram antes da divulgação oficial dos resultados e continuaram mesmo após a proclamação da vitória do partido. Para Chapo, isso evidencia que os distúrbios tinham motivações alheias ao processo democrático.
“Mesmo depois da proclamação da vitória clara da Frelimo, houve manipulação da opinião pública, tanto a nível nacional como internacional, sobre a realidade eleitoral do país”, declarou.
Chapo lamentou as perdas humanas e materiais resultantes do período de violência, destacando a morte de civis inocentes — incluindo mulheres e crianças — bem como de membros das Forças de Defesa e Segurança, além da destruição de bens públicos e privados.
“A destruição foi parte de uma agenda para agravar o sofrimento do povo moçambicano e usar esse mesmo povo como instrumento contra a Frelimo”, acrescentou.
Apesar das adversidades, Chapo garantiu que a Frelimo continue firme nos seus ideais e recordou que o partido já superou desafios como a operação Nó-Górdio e a guerra civil de 16 anos.
“Para aqueles que pensaram que a Frelimo iria cair com essas manifestações, os moçambicanos demonstraram que a Frelimo continua viva. Como dizia o saudoso Presidente Samora Machel, o povo não tem fim, e a Frelimo é o povo. Por isso, a Frelimo AINA MWIXO!”, concluiu.
A Quarta Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo chegou ao fim e no seu discurso de encerramento, o presidente do partido, Daniel Chapo, exigiu ao secretariado mais dinâmica e eficiência, à altura dos desafios actuais que Moçambique enfrenta.
No derradeiro momento da Quarta Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo, Daniel Chapo disse aos membros do secretariado do partido que serão avaliados de forma recorrente e rigorosa. Por isso mesmo, cada um deve esmerar-se em aprimorar uma estratégia de comunicação para melhor garantir a legitimidade do partido entre os moçambicanos, principalmente no que diz respeito à juventude. A eficiência e o comprometimento, disse Chapo, deve verificar-se desde a célula até aos quadros seniores da Frelimo. Todos devem investir na proactividade na busca de soluções partidárias e nacionais.
Para o Presidente da Frelimo, na Quarta Sessão Ordinária do Comité Central cumpriu-se a agenda planificada com sucesso e com satisfação. Segundo disse, nos três dias os “camaradas” reafirmaram a natureza de um partido de transformações, que mantém ideias de liberdade, paz, democracia e direitos humanos. “Foi uma missão histórica”, defendeu Chapo, “um momento de encontro de várias gerações”.
Ainda no seu discurso, o Presidente da Frelimo disse que o Comité Central transmitiu mensagem de confiança e encorajamento para prosseguir o legado de gerações como 25 de Setembro e 8 de Março, que consentiram maiores sacrifícios para a libertação da terra e do Homem.
“Saudamos a forma aberta e franca como os membros e os convidados debateram vários temas do Comité Central, revelando clareza da responsabilidade de cada um de nós”, afirmou Daniel Chapo, para quem Moçambique continua a ser um país viável e com potencial para o desenvolvimento.
Na Quarta Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo foram avaliados aspectos que precipitaram as manifestações pós-eleitorais, no país. Para a Frelimo, as manifestações não tinham como causa primária a contestação dos resultados, foram convocadas muito antes das eleições com o propósito de desestabilizar o país e abalar a economia nacional. Ainda assim, disse o presidente do partido, a Frelimo está firme e cada vez mais forte, porque a Frelimo é o povo. Nesse sentido, Chapo agradeceu aos moçambicanos pelo sentido de patriotismo em defesa da independência, soberania, integridade territorial, paz, desenvolvimento social e democracia, o que não tem preço.
De acordo com Daniel Chapo, o compromisso da Frelimo com a paz é inabalável. Por isso, “Continuamos a apostar no diálogo inclusivo com os partidos políticos e com todas as forças vivas de Moçambique, para a paz ser uma realidade”.
O Presidente da Frelimo recomendou a melhoria da eficiência a todas as organizações sociais do partido. O que Chapo pretende é que as organizações em causa consigam desenvolver acções concretas para alcançarem a sustentabilidade e autonomia, evitando, assim, a dependência do partido ao nível central.
Chapo disse que a democracia interna foi um tema importante na Matola. Tal facto, vai permitir que os assuntos partidários sejam debatidos numa reunião de quadros, convocada para 2026, que vai terminar com uma conferência que vai apreciar propostas e teses do próximo congresso da Frelimo. “Já começamos a preparar as nossas vitórias. A capacidade de antecipação tem sido o segredo das vitórias da Frelimo”.
Na Quarta Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo, houve um momento para se homenagear aqueles que contribuíram para a vitória do partido, nas últimas eleições. Casos dos antigos presidentes da Frelimo, Joaquim Chissano, Armando Guebuza e Filipe Nyusi, de Alberto Chipande, Filipe Paunde, Alcinda Abreu, Margarida Talapa, Tomaz Salomão, Aires Ali, Nyeleti Mondlane, Esperança Bias, Ana Comoana, Damião José, Amélia Muendane, Francisco Mucanheia, Celso Correia, Roque Silva, Feliciano Gundana e Eliseu Machava. (INTEGRITY)
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